quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Segredos de Vampiros [History Channel]

O Vampiro de Quatro Mil Anos

A cabeça do Vampiro de Mikulovice REPUBLICA CHECA, JULHO DE 2008. A TN - TV NOVA online checa publicou o texto e o vídeo da reportagem: Arqueólogos do East Bohemian Museum, na região de Pardubice [http://pt.wikipedia.org/wiki/Pardubice] (situada à margem do rio Elba), durante escavações em um povoado (pouco mais de mil almas em 2010) - chamado Mikulovice ] - encontraram uma sepultura da Idade do Bronze. Com idade estimada em 4 mil anos, seu igualmente milenar ocupante foi, segundo indícios, um vampiro. Os cientistas chegaram a esta conclusão porque o sepultamento apresenta características ao chamado "enterro antivampiro", ou seja, medidas preventivas são tomadas para que o morto não se levante. O corpo foi enterrado com duas pesadas pedras, colocada, uma no topo cabeça e outra, sobre o peito a fim de que, despertando, o amaldiçoado não possa se levantar e sair da tumba. O achado do "Vampiro de 4 mil anos" pode ser uma evidência significativa do quanto é antiga é a crença nestes seres, hematófagos sobrenaturais e como uma tradição pode atravessar as Eras históricas e chegar à atualidade. O costume de usar grandes pedras, colocando-as sobre o peito de um defunto (a) para deter sua transformação - e retorno, ao mundo dos vivos - como de um vampiro, esse costume, foi preservado até os dias mais recentes da contemporaneidade e, em alguns lugares, onde a crença permanece, essa prática não é de todo descartada. VAMPIROS: UMA LINHAGEM, UMA RAÇA Representação de um vampiro do leste europeu Além disso, considerando o Vampirismo como um fenômeno real, possível, sobrenatural ou não, essa descoberta estabeleceria uma antiguidade de 4 mil anos para a linhagem dos Humanos Hematófagos Mortos-Vivos, Mortos-Que-Andam, criaturas cujo coração não pulsa e cuja única necessidade vital é ingerir o sangue dos seres humanos. A origem de tal linhagem poderia, então, ser ainda mais antiga, chegando perto da parábola esotérica de que todos os Vampiros deste planeta são descendentes de um patriarca, gerador de um único clã matriz de todos os não-mortos sangue-sugas. Porque no contexto das Ciências Ocultas os Vampiros são considerados os herdeiros de Caim e CAIM , por sua vez, é o arquétipo de toda uma Raça de Humanos caracterizados pela longevidade baseada em uma alimentação exclusivamente antropo-hematófaga. Os Cainitas, em esoterismo não são adeptos de um culto. Antes, são uma Raça, a expressão de uma genética específica cuja principal característica é o apetite exclusivo e compulsivo por sangue humano. Segundo os antropólogos, túmulo do Vampiro de 4 Mil Anos guardou sinais inequívocos de que, na comunidade em que viveu, era tido como um ser vampiresco ou, ao menos, capaz de levantar-se da tumba. Procedimentos específicos foram realizados para manter o cadáver na cova. O homem estava enterrado em um local distante dos outros túmulos do mesmo período e o esqueleto (ou, o corpo, há 4 mil anos), foi sobrecarregado com pedras para impedi-lo de "voltar" e assombrar os vivos. CONEXÃO CELTA Os anais históricos registram que o único povo que possuía rituais fúnebres contra o Vampirismo naquela época remota era o povo Irlandês da Antiguidade. Então, o reino irlandês de Dalriada estendia-se desde a atual Irlanda do Norte até a Escócia Ocidental. O curador do East Bohemia Museum, Radko Sedlacek, comentou: Temendo que ele (o morto) pudesse voltar do túmulo, o cadáver foi "equipado" para sua viagem final sobrecarregado com uma enorme pedra em seu peito e outra na cabeça. Somente os corpos das pessoas consideradas vampiros recebiam esse tratamento. Esse antigo ritual foi praticado entre aqueles irlandeses até o século XVII (anos 1600): usar pedras grandes para segurar os cadáveres de suspeitos de serem ou virem a se tronar Dearg-gul, vampiro. Em 2008, o achado deste "vampiro" foi chamado, em muitas reportagens, de "Conexão Celta". Conexão cultural entre a Bohemia e Irlanda, sugerindo a migração de tribos celtas ou, os bohemios teriam levado o mito e as tradições sobre vampiros para as Ilhas Britânicas. Os antropólogos também cogitam na possibilidade de que certos grupos proto-celtas (primitivos mesmo) tenham praticado o canibalismo, aterrorizando outras comunidades que repudiaram (ou já haviam superado) esse grau de selvageria. Há teóricos que, nesse e em outros casos, atribuem o canibalismo, entre outras origens, a pura necessidade. Fome, provocada por colheitas escassas, falta de caça... Radko Sedlacek observa que o movimento migratório ocorreu, de fato, de leste para oeste e o Vampiro de Mikulivice seria uma evidência a mais desse movimento. Seu túmulo, é o mais antigo túmulo um suposto vampiro já encontrado em solo europeu. O CEMITÉRIO DE CELAKOVICE Cemitério de vampiros, em Celakovice IMAGEM: RADIO PRAHA/REPÚBLICA CHECA Em 1966, o arqueólogo Jaroslav Spacek diretor do Celakovice's Museum (em 2004), foi chamado para examinar um conjunto de sepulturas "incomuns", descobertas durante os trabalhos de uma construção. Localizadas 30 km ao norte de Praga (capital da República Checa), datadas entre os séculos X e XI (anos 900 e 1000 d.C.) - elas faziam parte de um único cemitério de vampiros. O lugar ficou conhecido como o Cemitério de Celakovice. Na época, Jaroslav Spacek relatou: Todos os esqueletos, enterrados em covas separadas, mostravam sinais indicativos de rituais anti-vampiros. Alguns foram "ancorados" no solo (com peso, pedras); outros, tinham um prego enfiado na têmpora; foram amarrados ou, de alguma outra maneira, imobilizados ou tinham suas cabeças cortadas e enfiadas para baixo, de modo que não pudessem ver nem encontrar o caminho de volta para o mundo dos vivos. Esses notáveis rituais indicam que esses defuntos eram algo como fantasmas aos olhos daqueles povos (e ainda) na Idade Média. Archeologové vykopali hrob upíra! TV NOVA/CZECH, publicado em 09/07/2008 [http://tn.nova.cz/zpravy/regionalni/archeologove-vykopali-hrob-upira.html] Vampires: the Celtic Connection HERALDS SCOTLAND, publicado em 15/07/2008 [http://www.heraldscotland.com/vampires-the-celtic-connection-1.828968]

segunda-feira, 8 de julho de 2013

É verdade: Vampiros existem!

Uma doença real, chama-se porfiria: Porfirias são um grupo de distúrbios herdados ou adquiridos que se manifestam através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas (certas pessoas fantasiam essas complicações neurológicas como “sede por sangue”). Os pacientes tendem a ter um canino mais acentuado e urina escurecida pela perda de substâncias sangüíneas. Muitas famílias nobres acometidas pela doença (que é hereditária) acabavam compensando a perda de sangue bebendo o sangue dos animais de seus matadouros (hoje existem outros tratamentos para normalizar as enzimas sangüíneas). As porfirias eritropoiéticas afetam primariamente a pele, levando a fotossensibilidade, bolhas, necrose da pele e gengivas, prurido e edema. Em algumas formas de porfiria, o acúmulo de precursores do heme excretados pela urina podem mudar sua cor, após exposição ao sol, para um vermelho ou marrom escuros, ocasionalmente até um tom de púrpura. Também pode haver acúmulo dos precursores nos dentes e unhas, levando-os a adquirir uma coloração avermelhada. O termo porfiria deriva da palavra grega πορφύρα, porphura, significando “pigmento roxo”, que é uma referência à coloração arroxeada dos fluidos corporais dos pacientes durante um ataque. Quanto ao mito, deve-se a “porfiria cutânea tarda“ que apresenta-se clinicamente como uma hipersensibilidade da pele à luz, levando à formação de lesões, cicatrização e desfiguração. A anemia, a pele clara e a sensibilidade à luz são características do mito do vampiro, enquanto que desfigurações em casos mais avançados, acompanhados de distúrbios mentais e aumento da pilificação (crescimento de pêlos) em áreas como a fronte, poderiam ter levado ao surgimento consecutivo do mito do lobisomem. Os ataque da doença podem ser desencadeados por drogas (como barbitúricos, álcool, drogas, sulfa, contraceptivo oral, sedativos e certos antibióticos), outros agentes químicos e certos alimentos. O jejum também pode desencadear os ataques, pela queda na glicemia. Curiosidades Sobre a Doença True Blood – Série de Vampiros Observa-se então que os vampiros existem, mas como é uma doença, não são imortais, nem tem super força. Mas que mal há em criar seres que povoem nossa criatividade, nos alegre, e nesse mundo de aborrecida rotina e imaginação limitada, leve mais além nossos sonhos… Mas de onde surgiu a lenda? No ano de 1431 nasceu Vlad III voivoda da Valáquia. O termo voivoda signifaca, príncipe, conde ou governador, em romeno. Vlad III se tornou famoso por seu sadismo, era respeitado pelos seus cidadãos por sua ferocidade contra os turcos. Fora da Romênia, o voivoda é conhecido por suas atrocidades contra seus inimigos. Alguns sustentam que essas atrocidades teriam inspirado o escritor Bram Stoker a criar seu famoso personagem, o Conde do romance Drácula. O voivoda tinha o hábito de empalar seus inimigos, atravessando-os com uma estaca de madeira. Os números de mortos chegariam a dezenas de milhares. Por causa disso, Vlad III ganhou ainda outro nome: Vlad Tepes (Tsepesh), “O Empalador“. Empalamento é uma técnica de tortura e execução antiga que consistia em espetar uma estaca através do ânus até a boca do condenado, para levá-lo à morte, deixando um carvão em brasa na ponta da estaca para que, quando esta atingisse a boca, o supliciado não morresse até algumas horas depois, de hemorragia. Usava-se também cravar a estaca no abdômen. Essa técnica figurou, no direito canônico e germânico, como uma das sanções penais por infanticídio. Também foi utilizada no Brasil pelo cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, vulgo “Lampião”. O pai de Vlad III, Vlad II era Cavaleiro da Ordem do Dragão, uma ordem religiosa criada pelo Imperador romeno Segismundo, no ano de 1431 contra o expansionismo islâmico na Europa. Na língua romena, o sufixo “ea” indica um filho. Sendo assim, Vlad III, sendo filho de Vlad Dracul (de dragão em romeno), passou a ser chamado “Draculea”, ou seja “Filho do Dragão”. Por outro lado, à medida em que se conhecia o talento do jovem Vlad para torturar, o seu nome chegou a ser interpretado como o “Filho do Diabo”. Em 1447 Vlad II foi assassinado, e em 1456, Vlad Tepes retornou à região e retomou controle das terras, assumindo novamente o trono de Valáquia. Esse retorno tardio de Vlad III teria confundido os moradores da região, que pensaram ser Vlad II retornando anos depois de sua morte. Isso teria ajudado a criar a lenda de sua imortalidade. Segundo pesquisas, comprova-se que houve situações em que Tepes mandava empalar famílias inteiras, e usava seus principais métodos de tortura contra os soldados de seus inimigos. Outra situação conta que mensageiros de Mehmed II foram à corte de Tepes. O mesmo ordenou que eles tirassem seus turbantes. Contudo eles se recusaram em refêrencia ao respeito de sua cultura. Com isso, Tepes ordenou que pregassem os turbantes nas cabeças dos mensageiros. Em outra situação Tepes ordenou que fossem empalados 200 estudantes que foram à Valáquia apenas para aprimorar o idioma. Essas são provas de como a crueldade acabou fazendo dele o símbolo dos vampiros. E por quê a Transilvânia? A Transilvânia é o nome atual do território romeno onde viveu Vlad III, conseqüentemente, a região é a “Meca dos vampiros“. Os morcegos, coitados, foram introduzidos depois associados com o hábto de sugar o sangue, mas sabemos que os morcegos hematófagos na verdade são minoria… Agora, existem vários termos referentes a vampiros, criados depois disso, como “vampiros energético”, que não tem nada a ver com sangue, e outros mais relacionados a ao ato de tomar algo de alguém…passo1go.com.br

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Vampiros: a história real

Vampiros são um tópico popular nas artes e literatura. Mesmo atualmente, existem muitos autores, como Stephen Meyer, Anne Rice, Stephen King e outros que mantêm o interesse nessas criaturas vivo, graças a suas obras de ficção. Mas o que há de real por trás das histórias de vampiro? De onde veio essa lenda? Origens O mais famoso deles é Drácula, do romance homônimo de Bram Stoker, mas quem procura por um Drácula “real”, geralmente ouve falar de um certo príncipe romeno, Vlad Tepes (1431-1476), que teria inspirado o escritor. Só que Tepes só é vampiro para o ocidente. Na Romênia, ele é visto como um herói nacional, também chamado de Vlad Dracula (“filho do dragão”), graças ao seu pai, que era membro da Ordem do Dragão, cavaleiros que protegiam o cristianismo e defendiam o império dos ataques dos turcos otomanos. Mas os vampiros que as pessoas estão mais familiarizados são fantasmas – cadáveres humanos que “voltam” da tumba para prejudicar os vivos. Estes vampiros, por sua vez, têm origem eslava de pouco mais de cem anos. Ainda assim, há outras versões muito mais antigas, de vampiros que não eram imaginados como humanos, e sim como criaturas sobrenaturais, possivelmente demônios, entidades que não eram semelhantes a nós. Matthew Beresford, autor de “From Demons to Dracula: The Creation of the Modern Vampire Myth” (“De Demônios à Drácula: A Criação do Mito Moderno dos Vampiros”) aponta que o mito do vampiro nasceu no mundo antigo, e é impossível provar quando foi que surgiu pela primeira vez. Alguns autores sugerem que os vampiros apareceram com a feitiçaria no Egito, como um “demônio” que teria sido convocado para este mundo, vindo de outro. A dificuldade de determinar um ponto de origem aumenta porque existem muitas variedades de vampiros, entre eles os vampiros asiáticos, como os jianshi chineses, espíritos maus que atacam as pessoas e sugam sua energia vital, ou as deidades coléricas que bebem sangue e aparecem no livro dos mortos tibetanos Criação de Vampiros O interesse nos fantasmas vampiros surgiu na Idade Média, na Europa. Mas o vampirismo só passou a ser transmitido por mordidas recentemente, segundo o folclorista Paul Barber, autor do livro “Vampires, Burial, and Death: Folklore and Reality” (“Vampiros, Sepultamentos e Mortes: Folclore e Realidade”). Séculos atrás, os vampiros já eram identificados ao nascer por algum sinal extraordinário: um defeito, uma anormalidade. Na Romênia, uma criança nascida com um mamilo extra, ou na Rússia, uma com falta de cartilagem no nariz ou com lábio inferior partido, todas eram suspeitas de vampirismo. Uma outra crença geral era que, se o bebê nascesse com uma coifa vermelha sobre a cabeça (a membrana amniótica), estaria destinada a retornar dos mortos. Estas e outras deformidades eram consideradas um “aviso”, e provavelmente muitas crianças que as apresentavam foram mortas imediatamente por precaução. As que sobreviviam tinham que carregar o peso da suspeita pública. Além disso, superstições e o desconhecimento de como funciona o processo de decomposição de cadáveres também levavam a crenças em vampiros. Quando uma desgraça atingia uma pessoa, família ou vila, acreditava-se que era causada por um vampiro, alguém que tivesse morrido recentemente, e os túmulos eram abertos e seus mortos examinados. Nessa de “abrir os caixões”, condições pouco compreendidas, como quando a putrefação era retardada por fatores naturais, ou quando a decomposição dos intestinos forçava sangue para fora da boca do cadáver, eram interpretadas pelos aldeões ignorantes como atividades sobrenaturais. Era preciso então tomar providências para impedir os vampiros de prosseguir fazendo o mal. Proteção contra vampiros Sob interpretações modernas, não há outra explicação a não ser de que vampiros têm TOC (transtorno obsessivo compulsivo). As tradições antigas rezam que, se você está sendo perseguido por vampiro, basta jogar uma pitada de sal no caminho, que a criatura só poderia continuar a perseguição depois de contar todos os grãos de sal. Se não tivesse sal, podia ser qualquer coisa em grãozinhos, como alpiste ou areia. E há também a esquisita regra de etiqueta vampiresca de que eles só podem entrar em uma casa se forem convidados formalmente. A ideia de usar estacas para prender os cadáveres suspeitos de serem vampiros ao chão parece ter dado origem à crença moderna de cravar a estaca no coração de um para matá-lo. Também eram usadas a decapitação, o sepultamento (ou re-sepultamento) do cadáver de rosto para o chão, e também encher a boca da cabeça decapitada com alho ou um tijolo. Vampiros reais Existem na natureza animais vampiros verdadeiros, incluindo lampreias, sanguessugas e morcegos vampiros. Todos eles se alimentam de sangue, mas não retiram o suficiente para matar a presa. Mas e os vampiros humanos? Existem algumas pessoas que se identificam como vampiros em algumas subculturas inspiradas no gótico, e alguns até sediam clubes de livros com o tema do vampirismo ou fazem rituais secretos de derramamento de sangue. Há até quem use capas e coloque próteses semelhantes a presas. Só que beber sangue é problemático. O sangue, para criaturas que não foram feitas para bebê-lo, é tóxico. Ele é muito rico em ferro, e o organismo tem problemas para se livrar do excesso de ferro. Sendo assim, qualquer um que consumir sangue regularmente está arriscado a desenvolver hemocromatose (overdose de ferro), que por sua vez pode causar muitas doenças e problemas, incluindo danos ao fígado e sistema nervoso. Seja de que forma for, os vampiros já fazem parte da cultura e folclore humanos por milênios, e parece que não vão desaparecer tão cedo. A menos, é claro, que um apocalipse zumbi liquide com todos eles. hypescience.com

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Nomes de vampiros antigos e seus significados

Nomes de vampiros não mudaram muito ao longo dos anos, pelo menos não de uma forma que difere da maneira como nomes humanos mudança de ano para ano. Vampiros modernos têm todos os tipos de nomes, assim como os humanos.Uma vez que os vampiros não a raça, os vampiros não têm a chance de o nome de seus filhos. Assim, aqueles que se tornam vampiros tipicamente manter seu nome humano. Há um movimento, no entanto, entre os clãs de vampiros para certos membros do clã a mudar seu “humano” nomes aos nomes de vampiros mais tradicionais. Estes são tipicamente nomes italianos ou gregos (em homenagem ao “berço” de vampiros, segundo a lenda), mas também incluir nomes de clã ancestral e qualquer nome de vampiro bem conhecido antigo. Entre os vampiros que escolher um novo nome para a sua vida de vampiro, os clássicos parecem manter-se os favoritos. Na verdade, o mais antigo, melhor ao que parece, é por isso que o nome vampiro mais antigo de todos, Ambrogio, ainda é uma escolha popular entre os vampiros do sexo masculino para este dia. “Ambrogio”, que em italiano significa “imortal”, é o nome do caçador famoso italiano que se tornou o primeiro vampiro da lenda. Alguns vampiros, no temor de seu criador, leve o nome de “Ambrogio”, embora outros se recusam a tomar o nome, optando por o nome de “Ambrogino”, que se traduz em “um pouco imortal”. Da mesma forma, para o sexo feminino o nome antigo de vampiros “Selene” é muito popular. Embora Selene deusa da lua nunca foi tecnicamente um vampiro, ela é considerada pela legenda para ser a mãe de todos os vampiros modernos, razão pela qual este é considerado um nome de vampiro antigo de estatura. Outros nomes populares vampiros vêm da famosa vampiros histórico. É interessante notar que os nomes tradicionais para os homens eram quase sempre italianos, enquanto nomes tradicionais para as mulheres eram quase sempre grego. Isto, é claro, é em honra de Ambrogio e Selene, que eram de nascimento italiano e grego, respectivamente. A lista a seguir contém o nome eo significado de cada nome de vampiro antigo para o sexo masculino: ALESSANDRO: significa “defensor da humanidade”. AMBROGINO: “. Pequenino imortal”, significando AMBROGIO: significa “imortal”. ARNOLDO: significa “águia poder”. Baldovino: significa “amigo corajoso”. Baldassare: significa “Proteja o rei.” Bertoldo: significa “governante brilhante.” Boaventura: significa “boa sorte”. BONIFACIO: que significa “bom destino.” Cirino / CIRO: significa “como o sol.” CLEMENTE: significa “gentil e misericordioso.” DARIO: significa “possui uma grande quantidade”. DOMENICO: significa “pertence ao senhor.” Edmondo: “protetor da prosperidade.” Significado EDOARDO: significa “guardião da prosperidade”. EGIDIO: “escudo de pele de cabra.” Significado Eligio: significa “escolher”. Eliodoro: “. Dom do sol”, significando EMILIO: significa “rival”. Ermanno: significa “homem do exército”. ETTORE: “defensor”. Significado FARAMUNDO: significa “proteção jornada.” FINO: “. Serpente” (Serafino) que significa “queimar um” ou Gaspare: significa “portador do tesouro.” Gregario: significa “vigilante”. Gualtiero: “príncipe do exército”. Significado LEANDRO: significa “leão-homem.” MARCO: significado “. Defensor do mar” MASSIMO: significa “o maior”. Nerio: significa “um molhado.” Nunzio: significa “anuncia”. Orazio: significado “tem uma boa visão.” ORFEO: significa “escuridão”. PELLEGRINO: significa “andarilho”. Ponzio: significa “do mar.” RAUL: significa “sábio lobo.” RODOLFO: significa “lobo famoso”. Sansone: significa “como o sol.” SILVANO: significa “da floresta.” Tácito: significa “mudo, em silêncio.” UMFREDO: que significa “paz gigante.” A lista a seguir contém o nome eo significado de cada nome de vampiros antigos para as mulheres: Adrastéia: significa “inevitável”. AKANTHA: significado “espinho”. Aceldama: significa “campo de sangue”. AMBROSIA: significa “imortal”. Callidora: “o dom da beleza.” Significado Despoina: significa “amante”. “Vida”. Significado: EVA IEZABEL: significa “casta”. KHARIS: significa “charme / graça”. KORA: significa “donzela”. MAIA: significa “mãe que amamenta.” NARKISSA: significa “dormência / sleep.” Natasa / Natassa: significa “ressurreição”. Nerine: significado “sprite mar.” Polona: significa “de Apollo.” SELENE: significa “lua”. Semele: significa “do submundo”. Thana: “morte”. Significado THYIA: significa “frenesi báquico”. Tione: “frenesi inspirado.” Significado NOMES DE VAMPIROS CLASSIFICADOS COMO BONS E MAUS NOMES VAMPIRICOS Os nomes maus e nomes bons para vampiros Nos dia que correm os vampiros são famosos! Os nomes para vampiros tanto podem ser assustadores, como bem-humorado. Especialmente na altura da noite das bruxas, em que podemos inclinar-nos para escolher um nome de vampiro e vestir de acordo com ele. Mas, mesmo se não seja noite das bruxas, sexta-feira 13 ou Halloween, a atribuição de nomes de vampiros a cães, gatos, peixes dourados, patrões e vizinhos é algo que pode ser bastante divertido. O significado dos nomes para vampiros centra-se praticamente à volta do mesmo: o medo. Iremos apresentar nomes bons para vampiros e nomes de vampiros assustadores e alguns engraçados. O significado dos bons nomes para vampiros, são aqueles que andam à volta dos temas tradicionais assustadores em toda a história da maldade, em novelas, cinema, rádio e média de entretenimento. Os nomes maus para vampiros são, algo engraçados e, de facto, completamente o oposto do que uma pessoa deve chamar a um vampiro. Listas dos nomes para vampiros: Listas dos nomes para vampiros: Bons nomes para vampiros Alec Alice Alistair Alucard Amarílis Arachna Armand Barnabé Belzebu Bella Benjamin Carlisle Caos Chupacavra Damian Demência Denali Dracula EdwardEmmett Hades (Inferno) Hannibal Hell Boy Hunter (Caçador) Ivan Jack Jacob James Jasper Katrina Laurent Liam Lúcifer Makenna Manson Medusa Nebulosa Phantom (Fantasma) Poe Quinn Rasputin Reaper (Ceifeiro) Regan Renesmee Ripper (Estripador) Rosalie Salem Skull (Crânio) Spike (Espigão) Stefan Succubus Uber Victoria Vladimir Voodoo Chile Wolverine (Carcaju) Zombie Zorak Nomes maus para Vampiros Alvin Allan Benji Borat Britney Bruno Pederasta Buffy Blair Boo Boo Casper Chocula Cruella Diaper Boy (Fralda rapaz) Dork Elvira Elvis Frank Fester (Apodrecer) Festus Gomez Grumpy (Amuado) Jacques Jackpot (Prêmio) Jimmy Kelvin Lilly Little John Lurch (Guinada) Mr. Bojangles Milton Nancy Normando Old Yeller Phlegm Potsie Poopy Pants Quigley Quincy Ralph Randall Scamp (Mariola) Scrappy (Desconexo) Sheldon Siegfried Smookie Sneezy Spanky Sparky Steve Thing (Coisa) Todd Toothless (Desdentado) Trump (Trunfo) Úvula Vicky Wachovia Wimpy Xmas (Natal) Yo-Yo Zippy (Cheio de vida) Fonte:blackangelsl.net

VAMPIROS: além do mito

Por quase uma década, o Magic Internacional realizada em Montjuic, Barcelona, ​​conheci Luis Garcia Chapinal parapsicólogo, um estudioso do universo dos vampiros. "esses seres realmente existem", ele perguntou. Sua resposta nunca vai esquecê-lo. Inúmeras crônicas, lendas e documentos históricos coletados em seu livro "vampirismo, entre a realidade eo Legend" é teste confiável, de acordo com ele, que uma terrível praga de criaturas sanguessugas quebrou por séculos em muitas partes do globo. Eu sempre tinha assumido que os vampiros eram uma fantasia, uma antiga paranóia de que o filme tinha encarregado de desmistificar absurdamente. Nunca pensei que eu iria levar a sério esta questão, mas Chapinal me fez mudar de idéia. Depois de ler seu livro, eu estou convencido de que estamos lidando com a existência de seres extremamente poderosos, que estiveram presentes nas culturas de quase todos os povos da terra. O parapsicólogo Chapinal Luis Garcia, especialista em vampirismo. Vampiros não é psíquica ou energia, como eu disse Chapinal, mas criaturas sanguessugas poderes espectrais dotado de sobre-humana. Eles são os mortos-vivos, que não tem nada humana, porque eles são monstros ultrapoderosos, não sujeito a limitações biológicas humanas e capacidades de transformação assustadores. "não vamos lidar aqui com Drácula, todo mundo sabe como o escritor Bram Stoker criado com base no temível príncipe da Valáquia, Vlad Dracula, o Empalador, que matou 40 mil pessoas, incluindo mulheres e crianças, que empalado vivo e agonizou por estes dias a morte. A aparência de vampiro tem sido popularmente como asthenic, fina e fraca, mas de acordo com Agostinho Abade Calmet, alguns são obesos. beneditinos Pai Calmet coletados crônicas volumosos, e ele deve grande parte do conhecimento de sua existência. depende da região onde o vampiro vai tipo apropriado de poder ou características físicas que não possuem outros mortos-vivos. Vampiro Bulgária, por exemplo, tem a pele esponjosa e geléia corpo sem ossos. Mas o que é um vampiro? ... Segundo o Dicionário Internacional de Webster, "Spectrum sucção sangue e corpo reanimado de uma pessoa falecida, o que se acredita ser fora da sepultura, vagando ao longo da noite, alimentando-se do sangue de seres humanos durante o sono e causando sua morte. " Mas, o que pode ser a origem de vampirismo? A hipótese sobre a raiva é ridículo, a teoria convencional explica a natureza sobrenatural de esses seres. Muitos defendem uma possível possessão demoníaca, um espírito do submundo infernal, mas talvez a sua origem está em um possível vírus, talvez uma bactéria alienígena. Então eu sugeri a Luis Garcia Chapinal. Eu encará-la como uma muito viável para milhares ou milhões de anos, veio à terra um vírus de outra galáxia, talvez alguma criatura veio à terra contaminada e infectada todos os seres humanos. Vampiric uma corrida pode visitar a terra uma vez e espalhar sua semente genética através da picada. Você pode acabar transformando esse gene, explicando que em cada região há um tipo diferente de vampiro. poderes de um vampiro é devastador. Apenas um deles tem uma força equivalente a 20 homens, capaz de rasgar um ser humano com um golpe. Seu corpo é capaz de se transformar em vários animais, geralmente o morcego, a coruja, ou o Wolf. E você pode aumentar o tamanho de seu corpo para esmagar um grupo de homens com o punho ou diminuído para infiltrar-se pelo buraco da fechadura de uma porta, se transformar em areia, etc ... Outra de suas grandes presentes é a sua capacidade hipnótica, capaz para mergulhar as suas vítimas em um estado de sonolência e gerir as suas vontades. folclore vem Daí o vampiro erótico celulóide sedutor, sempre descartando uma influência irresistível para a mulher, que cai em suas redes. No cinema, a mordida de Vampiro em vez de doloroso, concebido como um delicioso orgasmo sexual. Algumas lendas dizem que, se um vampiro fixa seus olhos frios de uma mulher grávida, isso vai dar à luz um vampiro .... a maioria dos vampiros são imunes a balas e armas, e é inútil atirar. Como se isso não bastasse, também pode levitar ou voar no ar. sérvio vampiro por exemplo, pode tornar-se invisível, mas o mais temível de todos é o vampiro grego, considerado o mais letal de todos ... é conhecida pelo nome de Vrykolakas, cujo corpo pode inchar e se espalhar. Sua intensidade é o mal de tal magnitude que pode matar uma única abordagem humana à distância, sem contato físico. No décimo nono século, o folclorista grego Leo Vrykolakas Allatius escreveu que percorriam as ruas de Chios, batendo nas portas de seus habitantes. Se alguém respondeu a agência, morreu no dia seguinte. Os Vrykolakas espalhar a praga para luz do dia, os raios do sol não se incomodam e acabou destruindo regiões inteiras. Sufocou suas vítimas durante o sono, e aqueles que foram mordidos por eles, tornou-se como eles vampiros metade, metade demônio ... Os Vrykolakas mudou-se para uma velocidade terrível, apareceu de repente do nada, como um relâmpago, e teve de emitir alguma influência ou vírus infernal desconhecido, porque quem morreu perto disso, tornou-se Vrykolakas. Esta criatura infernal tinha ainda o poder de reanimar os cadáveres, e formar exércitos de monstros. Felizmente, eu tinha uma fraqueza; armas poderia matá-lo. Talvez com que as pessoas pudessem defender sua invasão. Historicamente, o ano de 1863 é reconhecido por Dudley Wright, autor de "vampiros e vampirismo" como o ano mais prolífico em ataques de vampiros na Bulgária, onde os mortos-vivos exalavam uma aura usado para iluminar as ruas de aldeias arrasadas. O mais reconhecido como verdadeiro por seus extensos registros históricos é de um jovem soldado chamado Paul Arnold, que em 1727 voltou a Meduegna, não longe de Belgrado, depois de ter estado ao serviço militar em Kostartsa, Grécia. O jovem Paul tinham acampado em uma área repleta de casos de "cadáveres" que surgiram a partir de suas sepulturas para sugar o sangue dos vivos. Um dos mortos-vivos vai atacar eo menino mais tarde localizado seu túmulo e destruídos. pânico pediu a seus superiores permissão para retornar à sua aldeia de Meduegna para se recuperar desta terrível experiência, mas quando chegou à sua casa, sofreu um acidente quando ele caiu de um caminhão. Ele morreu e foi sepultado, mas depois de um mês, saiu de seu túmulo e começou a atacar as pessoas da aldeia, que, depois de chegar a ele, senti geralmente fraco e morreu. inverno caído, ninguém saiu de suas casas . As pessoas caíram na armadilha da jovem não- morto, que sugou o sangue para todas as coisas vivas. As autoridades tomaram medidas no assunto, e três cirurgiões militares exumaram o cadáver. Depois de tomar o sarcófago elevador e sua tampa, apareceu diante dos olhos de todos a imagem grotesca do vampiro jovem, com a boca aberta e cheia de sangue fresco. O coveiro, ele gritou: "Então, você não limpa a boca desde ontem à noite!" Um deles passou, o resto começou a enfiar uma estaca no seu coração, depois que a agência lançou um grito lancinante. outros foram localizados Vampiros em tumbas próximas, que incinerados. autoridades passaram anos remoção de túmulos e verificando atordoado como pessoas enterradas durante meses, sem sintomas de putrefação, que abriu o baú e apareceu cheia de sangue fresco, e sua vísceras intacta. A fraqueza Vampiro varia dependendo da região a partir da qual se origina. parece que os vampiros são tão ancorado a sua região e se a licença pode perder seus poderes ou até mesmo morrer. Entre os pontos fracos do Vampiro é a água benta, o cruz, ou alho, mas também muitos deles podem morrer se eles entram em contato com água, por exemplo, não são capazes de atravessar um rio. Para neutralizarles, você deve colocar uma rosa selvagem em seu caixão e não pode sair. não foi provado que a luz solar destrói, pelo contrário, é um falso mito. Mas durante o dia, falta de energia e só agem à noite, para os seres humanos usam o dia para encontrar seus pontos de descanso e exterminar, cravando uma estaca no coração, e depois decapitar e incinerarles. Anteriormente, eles cortaram a cabeça com uma pá fazenda, eles extraíram o coração e queimados com o carvão vegetal cozido. abençoado também uma bala disparada no caixão do Vampiro aniquilado como lendas da Transilvânia. Para descobrir se um túmulo ou caixão alojados mortos-vivos , foi exibido para um garoto virgem em um cavalo, se o animal está agitado e tenso mostrou indicaram a presença do monstro, e procedeu à sua destruição. vampíricos pragas têm sido na Rússia, Polónia, Grécia, Áustria, Inglaterra, sendo talvez a casa ancestral do vampiro mítico em terras romenas, Transilvânia, Moldávia e Valáquia. entanto, o país mais atingido pelo vampirismo sempre foi a Hungria. Cada vampiro cada país pertence a uma espécie ou dinastia diferentes, e cada um é projetado de uma maneira. O Soucoyan na República Dominicana, o Pijavica na Croácia, as mulheres-Vampire Dinamarca pede que se afogou Mara , que se apaixonou por eles, o escocês Sith baobhan eu era capaz de se tornar garotas atraentes e longos cabelos dourados, o Kathakano em Creta, a Deargdue na Irlanda, o dhampir, que é filho de um vampiro na Iugoslávia, o vampiro Mule Gypsy, o Sampiro na Albânia, o Camnúp ou ynop na Rússia, etc ... Na Alemanha, sempre pego Nachzehner polegar por seu outro lado e está sempre aberta olho esquerdo, também existem Drakul, o Strigoiu ou Neuntöter que espalhar a praga. Na Roménia, o hub do Vampirismo, existem três variantes Vampiro, o Stigoi um corpo ressuscitado, o Moroii , um vampiro vivo, e Varcolaci;. criatura capaz de causar eclipses No entanto, mesmo invasor de países europeus escaparam do Vampiro. Há poucos lugares na Europa onde não há uma única referência histórica para o ataque destes seres sobrenaturais, cujo contágio se espalhou como o mais fatídico de epidemias. Cirurgiões, médicos, historiadores, bispos, sacerdotes e funcionários militares e civis de todas as idades refletiu os massacres terríveis desses seres das trevas, que às vezes não sabia como parar a praga. E nós legou crônica terrível sua existência como mito, mas como uma realidade inquestionável. De ser uma lenda, porque em todos os países do mundo eram as mesmas diretrizes, verificada por cientistas e médicos? Cinema e literatura moderna nos vendeu universo vampírico como um mito, mas a realidade é que este é baseado em uma base histórica, rico e robusto o suficiente para ser levado em séria consideração de estudo, e que nós temos que ser conduzido pelo preconceito que a nossa cultura tem incorporado em sua cabeça que VAMPIROS NÃO EXISTEM ... Há mais dados pois é algo real, que uma fantasia ... Se temos que duvidar de tudo, escreveram os nossos contemporâneos, então a história não teria nenhum motivo para ser ... Se negarmos a realidade do Vampiro, também nega a existência de Jesus de Nazaré, Buda, Napoleão, Carlos Magno, e todos os personagens que a história diz. foram recentemente dois esqueletos encontrados na Bulgária, com uma participação na garganta, tanto que data do século XIV. Mais informações sobre a notícia neste vídeos abaixo. davidparcerisapuig.com.ar

Descubren en Bulgaria cadáveres de vampiros

Encontrado um esqueleto de um vampiro na Bulgária

VAMPIROS

Alguns casos de Vampirismo De todos os casos de vampirismo, um dos mais alarmantes é o de Arnold Paul, um veterano da guerra da Turquia. Ele nasceu em Medvegia, Império Austro-húngaro. Na guerra, foi atacado por um vampiro. Seguiu o vampiro até o cemitério, onde o destruiu, comeu terra da sepultura como método preventivo e, se funcionou em vida, na morte não teve efeito algum. Dom Augustine Calmet menciona em seu livro: “Arnold Paul havia contado uma história reiteradamente; ele havia sido atacado por um vampiro turco, nas imediações do bairro Cassanova, na época pertencente à Sérvia Turca. Estes que haviam sido vampiros passivos durante a vida, se tornavam activos após a morte. Arnold Paul pensou haver se curado comendo a terra da sepultura.” Ao voltar à sua cidade (1727), estabeleceu-se como agricultor. Algum tempo se passou e ele veio a falecer. Após a sua morte, vários ataques a humanos foram registrados. Paul foi visto várias vezes, e pessoas sonhavam com ele. O que torna esse caso mais interessante é a onda de vampirismo que se seguiu a ele, e a ampla documentação feita por especialistas, narrando os desdobramentos advindos, e as pessoas envolvidas. Quarenta dias após sua morte, seu corpo foi desenterrado por cirurgiões do Exército e se encontrava num estado similar à vida. A tez estava rosada e, ao ter o corpo perfurado, o sangue jorrou. Seu corpo foi estaqueado, quando soltou um forte grito. Foi em seguida decapitado e queimado. Outras quatro pessoas atacadas por ele tiveram igual fim. Algum tempo depois, vários casos de vampirismo apareceram na mesma região. O Imperador austríaco instaurou um inquérito presidido por Johannes Fluckinger, cirurgião de regimento campestre. Essa nova epidemia teve início com a morte de uma mulher de sessenta anos chamada Miliza. Logo após, mais dezassete mortes aconteceram, o que levou os oficiais médicos até lá. Essa onda de vampirismo varreu a comunidade. Uma moça de nome Stanoicka teve um pesadelo no qual era atacada por um rapaz de dezasseis anos chamado Millo. Stanoicka teve a garganta estrangulada por Millo em seu sonho, e após isso caiu enferma, morrendo logo em seguida. Possivelmente Miliza havia comido carne de uma rês morta por Arnold Paul cinco anos antes, e sua morte estava desencadeando nova onda de vampirismo. Fluckinger ordenou que os moradores desenterrassem todos os que haviam morrido durante a epidemia. Os oficiais autopsiaram os suspeitos, e para ter certeza outros corpos mortos nesse mesmo tempo e enterrados nas mesmas condições foram desenterrados e também autopsiados para proceder comparações. Dos quarenta corpos, dezassete estavam anormalmente conservados e, claro, os de Miliza, Stanoicka e Millo faziam parte destes. Os três corpos, juntamente com os restantes, pareciam estar em um estado de animação suspensa. Na autópsia, foi detectado um estado de semi-vida, total ausência de rigor mortis, pele rosada e lustrosa. Mas o mais impressionante foi o estado dos órgãos internos, irrigados de sangue e intactos, lembrando que a autópsia foi conduzida por médicos treinados e experientes. Importante lembrar também que essa história ocorreu em pleno Iluminismo, e o Império Austríaco era um dos mais avançados do mundo. Tanto foi alarmante o caso que todos os corpos em que a autópsia detectou o vampirismo foram estaqueados, decapitados e queimados por ciganos contratados. Suas cinzas foram jogadas no rio Morava. O caso teve repercussão internacional, saindo manchetes em todo o mundo. Um relatório de Fluckinger foi publicado em 1732 a mando do Imperador. A partir daí a palavra vampiro foi anexada ao vocabulário mundial. Podemos dar uma gama de explicações científicas — físicas, biológicas e médicas — para o estado dos corpos. Mas o curioso é que, por mais que essas teorias possam estar correctas, o que permanece sem explicação é o porquê de as pessoas sonharem justamente com aquelas dos corpos incorruptíveis, e morrerem logo após o sonho — e tudo em uma única aldeia, no epicentro de vários outros casos. Um outro Vampiro surgiu depois (1732), em uma aldeia a poucos quilómetros dos casos já mencionados. Peter Plogojowitz, depois da sua morte, surgiu em sonho para várias pessoas. Logo após, nove pessoas morreram de causa desconhecida, incluindo seu próprio filho. Seu corpo foi exumado. Sangue escorria pela roupa, seus olhos estavam abertos, dando a aparência de que estava apenas repousando e não morto. Foi queimado. Logo após isso, os problemas cessaram. Há um caso no Estado de Goiás, onde um homem conhecido por sua maldade e outros atributos negativos, após sua morte foi protagonista de uma série de eventos fantásticos. O coveiro informou a família que a sepultura do referido senhor havia sofrido várias rachaduras, e sons estranhos eram ouvidos. Algumas pessoas viram o defunto preambulando pela cidade. A apoteose desse relato se dá quando uma parenta do defunto escuta uma algazarra no quintal, mistura dos cacarejados das galinhas e do latido furioso dos cães, e ao abrir a janela se depara com uma cena terrificante, um ser meio homem meio animal se alimentava do sangue de uma das galinhas. Outras já haviam servido a seu banquete. Mesmo com o asco ante o que ocorria, ela consegue divisar naquele ser o seu parente de outrora. Esse fato se deu em pleno século XX. A Inglaterra também protagonizou algo semelhante. No século XII, o sangue comummente encontrado no corpo do suspeito vampiro era atribuído às suas vítimas. Um dos casos mais antigos, narrado por William de Newbury, versa sobre o corpo de um cavaleiro que ao ser exumado estava corado, e repleto de sangue, sem sinais de decomposição, apesar de parcialmente devorado (possivelmente um ato autofágico, fato este que será mais bem abordado no capítulo “Múmias, Egito e alimentação post-mortem”). Newbury chama o cavaleiro de sanguessuga, não usando o nome vampiro, desconhecido na Inglaterra naquela época. Este homem teve morte violenta ao tentar espionar sua esposa adúltera. O morto foi visto vagando pela cidade, e uma peste abateu-se sobre a comunidade. Seu corpo foi queimado, e como por milagre a epidemia desapareceu. Somente em 1823 a Inglaterra aboliu a lei que mandava estaquear os suicidas. Um fato curioso em relação ao fenómeno vampírico é a “morte violenta”, em especial o suicídio. Isso casa perfeitamente com as causas que determinam almas presas à terra após a morte. (Vide o capítulo “Viagem astral, duplo etérico e corpos sutis”). Um caso bastante curioso foi o de Johannes Cuntius. Após a morte do referido senhor, várias ocorrências estranhas tiveram vez. Ele se alimentava das vacas até exauri-las completamente de sangue. Apareceu para inúmeras pessoas, inclusive sua própria mulher. Os habitantes da cidade invadiram o cemitério e destruíram seu corpo. Após isso, as aparições e ataques cessaram. Ao que parece, o responsável pelo estado de Cuntius foi um gato que o arranhou antes de morrer. Esse relato teve a Polónia do século XVII como palco. Na Transilvânia, o professor Emil Petrovici, da cidade de Ohaba, narra a seguinte história passada em 1936: “Um Vampiro (Strigoi) se transformou em um homem jovem e bonito e uma menina jovem se apaixonou por ele. Eles estavam casados, mas a menina também quis um casamento religioso. Ele rejeitou essa idéia. Os pais dela insistiram, e assim ele concordou em ir para a igreja, mas quando saíram de lá, ele olhou de maneira estranha para a esposa, ao mesmo tempo em que arreganhou seus dentes. Ela ficou amedrontada e falou para sua a mãe sobre o ocorrido. A mãe disse, ‘não tenha medo, ele a ama’.” O certo é que o noivo foi apanhado sugando a noiva e foi atirado pela janela. Na época da Revolução Francesa um homem, Moireve, um nobre, protagonizou após sua morte uma série de ataques vampíricos. Ele havia nascido no Irã e mantido contacto com o extremo Oriente, em especial a Índia, de onde provinha sua esposa (atribui-se o seu vampirismo às origens orientais). Crianças foram suas vítimas; elas tinham marcas de ataque de vampiro. Durante décadas Moireve executou seus ataques, até que, quase um século após sua morte, seu corpo foi desenterrado, e estava em perfeito estado de conservação. Foi estaqueado e os ataques cessaram. Em 1928, em uma aldeia da Grécia, um homem chamado Andilaveris tornou-se Vampiro. Decorrida a sua morte, ele começou a aterrorizar as pessoas. Gente da comunidade, coveiros e o padre local o desenterraram e remeteram o cadáver a uma pequena ilha. Mas assim que lá chegaram, o Vampiro despertou e atacou o padre, jogando sobre ele excremento e toda a sorte de coisas pútridas, mas o grupo controlou a situação e o sepultaram na ilha deserta. Dom Augustine Calmet narra uma carta recebida de um oficial austríaco que servia na Sérvia. Nessa carta, o oficial fala a respeito de uma visita do vice-Rei a Belgrado. O motivo era um caso de vampirismo. Lá chegando, vários parentes do vampiro já haviam sido atacados por ele e mortos. O Vampiro, que havia sido enterrado três anos antes, estava atacando uma jovem moça. Seu corpo foi exumado a mando do vice-Rei. Como de costume, nos casos de Vampirismo, o corpo estava em perfeito estado. Foi esfaqueado com uma barra de ferro, e através da ferida escorreu sangue juntamente com um fluido branco. Ao ser decapitado com um machado, mais sangue esguichou. Os casos de catalepsia são uma hipótese para alguns dos corpos exumados, e dessa forma é explicada grande parte da fenomênica encontrada em cadáveres suspeitos de vampirismo. Uma história muito curiosa narrada por Montague Summers refere-se ao inquisidor geral da Espanha. Na morte do prelado, como de costume, este seria embalsamado. O processo tem início na presença de inúmeros médicos. O cirurgião fez uma incisão profunda no tórax, trazendo o coração até a abertura do corte, mas para surpresa geral o coração pulsou e o Cardeal recuperou a consciência no momento fatal, agarrando a mão do anatomista que segurava o escalpelo. O Vampiro de Highgate é um episódio bastante conhecido. Tudo começou por volta de 1967. Duas adolescentes procuraram Sean Manchester, informando que em sonhos haviam visto mortos retornando à vida, e inclusive uma delas relatou que um ser tentou entrar em seu quarto. Na mesma época, um ser imaterial foi visto vagando no cemitério, à noite, por várias pessoas. Sean Manchester preside o Vampire Reserch Society, em Londres, onde se localiza o cemitério de Highgate. Uma das adolescentes, de nome Wojdyla, desenvolveu sintomas de ataques de vampiro — isso em 1969. Ela estava com anemia, e com marcas de mordida de vampiro no pescoço. O caso do Vampiro de Highgate ganhou o grande público quando um jornal noticiou que havia um vampiro no cemitério de Highgate. Esse fato levou até o cemitério centenas de curiosos, propiciando eventos bizarros, exorcismos públicos, filmes, cerimónias satânicas, desmistificações, prisões de caça-vampiros e mais uma infinidade de coisas estapafúrdias. Mas nem por isso o caso Highgate perde seu interesse. Algum tempo depois, uma outra moça estava sendo atacada pelo vampiro, e ela procura Manchester. Em 1973, o vampiro foi localizado em uma propriedade perto do cemitério, estaqueado e exorcizado. Aparentemente, a história tivera o seu fim, só que por volta de 1980 animais foram encontrados, mortos talvez por um vampiro. Este era fruto do vampiro de Highgate; ele teve o mesmo fim do primeiro, sendo estaqueado e destruído. Relatos de atividades de vampiros surgem em todo o mundo, e alguns bem atuais, como o caso acima. No final da década de 50, o México aprovou uma lei que obrigava os pais a relatar a morte de crianças atribuída às bruxas vampira, e ao que parece a crença nelas se mantém viva até hoje. Março de 2001 — berlinense é presa após atacar várias pessoas na rua tentando sugar o sangue de seus pescoços. Ela gritava que era uma vampira sedenta. Ao ser detida, foi colocada em observação, e ali tentou beber o próprio sangue. Suas vítimas foram uma moça de vinte anos, um garçom e uma senhora de oitenta e oito anos que teve o pescoço cortado. Um caso insólito ocorreu no Brasil, e foi destaque no Mirror de Londres, em 9 de Novembro 1967: uma vampira de mini-saia foi vista na cidade de Manaus. A polícia informou que ela estava deixando a população em pânico. As pessoas que foram suas vítimas a descreveram como uma mulher loira, de mini-saia, usando meias negras. Dois pequenos furos foram encontrados no pescoço, perto da jugular, de uma criança que havia sido sua vítima. Há um relatório de que dos trinta policiais que caçavam a vampira misteriosa, dezassete abandonaram as buscas. Esta narrativa é encontrada no livro Le Livre de L' inexplicable, de Jacques Bergier. Além da narrativa, um paralelo é traçado entre a vampira do Amazonas e as antigas guerreiras amazonas. A lenda das amazonas é grega. Habitavam o Cáucaso e as fronteiras da Citia, perto do Mar Negro, justamente nas proximidades da maior parte dos casos de vampirismo, ou seja, a Grécia e os países do Leste Europeu. O explorador espanhol Francisco de Orellana foi quem descobriu o rio Amazonas, e não só o rio: ele menciona que se deparou com uma tribo de mulheres guerreiras, e então houve um combate entre espanhóis e as “amazonas”. Seria mais uma história fantástica dos descobridores não fosse um detalhe — as iamuricumá, as mulheres guerreiras que cortavam o seio direito para melhor atirar com o arco. Se for uma coincidência, é uma das maiores que já vi. Pois é idêntico ao que as amazonas gregas, de uma cultura quilómetros e séculos distante daquela das amazonas brasileiras, faziam. O relato sobre elas foi colectado pelos irmãos Orlando e Cláudio Villas Boas diretamente das tribos indígenas. A ocultista inglesa Dion Fortune menciona em seu livro Psychic Self Defense alguns casos de vampirismo. Em um deles, uma pessoa foi flagrada em ataques de necrofilia — isso teve lugar na Primeira Grande Guerra, na França. Essa pessoa foi presa, mas devido às influências de sua família foi tratada como um caso patológico. Um primo foi cuidar dele, e logo se estabeleceu uma relação entre os dois. O primo foi atacado no pescoço pelo necrófilo, que sugou o sangue do ferimento. Além disso, havia um vampiro morto, ou seja, um morto-vivo, que, para os responsáveis pelo caso, tinha iniciado o necrófilo no vampirismo. O alvo dos responsáveis foi o morto-vivo, mas como eles não tinham a localização do seu corpo, um iniciado de alto grau prendeu-o dentro de um círculo mágico e o absorveu. Ou seja, o vampiro provou a segunda morte, desligando-se o espírito da Terra. Para Dion Fortune, tratava-se de um praticante de magia negra do Leste Europeu que encontrara a morte no fronte ocidental. Devido às suas técnicas de magia, pôde continuar “vivendo” e, devido ao estado psicológico, o necrófilo era o alvo ideal. Dion Fortune compila um caso do comandante Gould (1869) a respeito dos Berberlangs das Filipinas. Essas pessoas vão até o campo mais próximo, escondem seus corpos e, saindo em astral, executam seus ataques. O senhor Skertchley (a pessoa de quem o comandante Gould citou as histórias) viu os Berberlangs entrarem em uma habitação, e, no dia seguinte, o morador estava morto sem nenhum sinal aparente. astrologosastrologia.com.pt

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A ORIGEM DOS VAMPIROS

Hoje em dia quando falamos sobre vampiros as pessoas logo pensam em Crepúsculo, Anjos da Noite, The Vampire Diaries, e alguns até se lembram do filme Blade – O caçador de vampiros, entre tantos outros. Muitos conhecem filmes e séries que falam sobre os vampiros, mas você sabe onde surgiu o mito ou a lenda dos vampiros? É difícil dizer ao certo onde surgiram os vampiros. Existem diversas histórias que apareceram com o passar dos anos, sempre de acordo com a região e a cultura. A palavra “vampiro” surgiu por volta do século XVIII e é derivada da palavra “Vampir”, do idioma sérvio. Algumas lendas da Hungria e Eslováquia dizem que homens suicidas saiam de seus túmulos durante a noite e atacavam as pessoas sugando seu sangue e depois voltavam em forma de morcegos para os seus túmulos, antes do sol nascer. Diziam também que suas vitimas eram transformadas em vampiros após serem mordidas. Existe um livro chamado “O Livro de Nod” (publicado pela editora White-Wolf, é um suplemento para o RPG "Vampiro: A Máscara” onde é narrada a história que seria a verdadeira origem dos vampiros, e pode ser considerada a lendária "bíblia vampírica"). Esse livro diz que a origem dos vampiros está ligada ao Judaico-Cristão de Caim e Abel, onde, após Caim matar Abel, foi amaldiçoado (de acordo com o livro Caim foi amaldiçoado por Deus), e anjos exigiram de Caim que pedisse perdão a Deus por seus atos, mas Caim era muito orgulhoso e preferiu aceitar sua punição: horror ao fogo e à luz, vida eterna e solidão, o que o transformaria no primeiro vampiro que existiu. Como já dito, existem diversas variações sobre a origem dos vampiros, outra história, também das mais conhecidas até hoje, é sobre Vlad Tepes ou Vlad III, mais conhecido como “Drácula”. Vlad nasceu na Transilvânia no século XV e era um homem muito cruel com seus inimigos. Ele ganhou o apelido de Dracul (que significa Dragão) por causa de seu pai Vlad II, que era um cavaleiro da ordem dos dragões. Em 1897 o escritor Bram Stoker escreveu o romance “Drácula”, onde se inspirou em Vlad Tepes para criar seu personagem principal: um homem culto, galanteador, poderoso, e que por trás disso era um vampiro cruel. A partir do livro de Bram Stoker surgiram outros livros referentes a vampiros como: “Entrevista com o vampiro”, de Anne Rice, “A rainha dos condenados” também de Anne Rice, “Vampiros em Nova York” de Scott Westerfeld, “30 dias de noite” de Steve Niles, mas creio que um dos mais conhecidos atualmente é o livro da Stephenie Meyer: “Crepúsculo”. Foi quando os vampiros realmente perderam o seu ar sombrio e passaram a ser encarados como românticos e delicados. Muitos de vocês, assim como eu, já devem ter escutado seus pais ou avós falando sobre vampiros, dizendo que eles realmente existem, mas dificilmente vocês devem ter acreditado, se bem que, aqui no Brasil, existem relatos de supostos ataques de vampiro, como no nordeste, onde contam a história do Encourado, um homem que veste apenas preto e sai a noite para sugar o sangue de suas vítimas. Em Manaus existem relatos de uma vampira que suga o sangue de suas vítimas e depois corre para os rios, se transformando em uma sereia e desaparecendo na água. Já o caso que aparentemente é o mais conhecido é o de Guarulhos, quando em 1973, o corpo de um rapaz foi encontrado com perfurações em seu pescoço, idênticos aos que os vampiros fazem nos filmes. Existem também pessoas que acreditam serem vampiras. Talvez algumas até sejam (não dizendo se vampiros existem ou não), já outras apenas estão iludidas por essa tal modinha que começou após a estreia da Saga Crepúsculo. Algumas das pessoas que acreditam ser, é devido ao uso de drogas alucinógenas ou por um pequeno problema psicológico. Às vezes chegam a se vestir apenas de preto, sair somente de noite e outras são mais radicais, chegando a beber sangue, dormir em túmulos e matar animais. ignotum.com.