sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Nox Arcana Lair of the Vampire

Nox Arcana - Noite do Lobo

Música Gótica relaxante - Névoa Noite

Ilha dos Vampiros // History

Vampirismo: História e Lenda: Romênia

DRÁCULA
A lenda do Conde Drácula nasceu nos territórios da Europa Central hoje pertencentes à Romênia, um país às margens do Mar Negro que, no passado, compreendeu os principados das Valáquia e da Moldávia. Na paisagem romena, entre florestas, campos e estepes, erguem-se os imponentes e sombrios Montes Cárpatos, com altitudes de mais de 2.000 metros, parte dos Alpes da Transilvânia. A região, habitada desde o início da Era Cristã, recebeu sucessivas hordas de diferentes povos: godos, ávaros, húngaros, eslavos, tártaros, magiares. No século XIV, formaram-se os principados da Valáquia e da Moldávia, primeiro sinal de configuração do que viria a ser nação romena. Ocorreu que no século XV, os turcos invadiram aqueles territórios dando início a guerras violentas. Foi neste cenário que, por volta de 1430, nasceu o primeiro Drácula, príncipe da Valáquia. Seu nome era Vlad, chamado Drakul – que significa dragão ou demônio – pela figura mitológica que ornava seu brasão de família. Vlad levou uma vida de guerreiro bárbaro e é de se supor que tenha sido traumatizado desde a mais tenra idade. Ainda jovem, foi mantido prisioneiro pelos turcos e com eles presenciou e aprendeu métodos de tortura e a terrível execução por empalamento. Em 1448, aos 18 anos, diplomático, conseguiu que seus inimigos o colocassem no trono da Valáquia. A pretexto de unificar o país e expulsar seus antigos captores e invasores, Vlad deu início a um reinado de campanhas bélicas pontuadas por chacinas sangrentas e torturas. A morte coletiva dos prisioneiros, por empalamento, tornou-se comum o que valeu ao soberano o apelido de Tepes ou "Empalador". Além disso, a ira de Vlad resultava em punições cruéis, dignas de uma mente sádica: cozinhar pessoas, queimá-las em fogueiras, esfolamento, mutilações. A revolta inevitável das populações martirizadas e o interesse político da nobreza vizinha finalmente derrotou o tirano que foi capturado pelo rei Matias, da Hungria. Conta a lenda que, no cárcere, Vlad Drácula se divertia empalando pequenos animais que os guardas forneciam. Em 1474, depois de 12 anos encarcerado, o Empalador recuperou a liberdade pela via da negociação política e voltou a ocupar o trono da Valáquia. Dois meses depois, morria, aos 45 anos, ferido durante mais uma batalha contra os turcos. Sua cabeça foi cortada, conservada em mel e enviada ao sultão como troféu. Seu corpo, desapareceu em sepultura anônima. DRAKUL: DE EMPALADOR SÁDICO A VAMPIRO A relação entre o príncipe Vlad Tepes da Valáquia e o Conde Drácula foi estabelecida por supostos laços de família, forjados por uma espécie de sincretismo cultural popular que certamente inspirou o romancista Bram Stoker na construção do personagem que imortalizou a imagem do vampiro nobre linhagem, habitante de um castelo nos Montes Cárpatos. Ao guerreiro histórico misturaram-se as tradições mais antigas do povo romeno, superstições que refletem os terrores e a simplicidade religiosa dos camponeses. Ali, acredita-se que pessoas excomungadas, malditas pela Igreja Ortodoxa Oriental, que domina a região, depois de mortos, transformam-se em cadáveres ambulantes, os moroi. Seriam também condenadas ao vampirismo as crianças fruto de relações proibidas, as crianças pagãs – não batizadas – e o sétimo filho de um sétimo filho. A fantasia romena criou ainda os strigoi, demônios em forma de pássaro que saem à noite em busca de carne e sangue humanos. Processadas pela artes, lendas, história e tradição romenas resultaram no Drácula estilizado, estampado nos cartazes dos cinemas, fantasia do Dia das Bruxas. Era monstro, virou galã. O Drácula contemporâneo e globalizado é um produto em forma de imagem, símbolo do poder de tudo aquilo que, apesar de apavorante, é intensamente sedutor.sofadasala.com

A lenda de Drácula – O Empalador

Vlad III é um homem que virou lenda, pois ninguém consegue dizer se ele ganhou a fama de vampiro apenas por ser cruel ou se na verdade era cruel por ser um vampiro. Muitos mistérios rondam a vida desse Príncipe, que reinou sobre a Valáquia, onde era temido e respeitado, considerado um herói por muitos e um monstro por outros. Vlad, que também era conhecido como Drakul, pois seu pai havia entrado para a ordem do dragão, não teve vida fácil, afinal ele viveu em época de grandes conflitos, nos quais ele sempre batalhou ferozmente protegendo a Europa a da invasão islâmica, mostrando-se um valoroso guerreiro e um sanguinário matador, apesar de muitas vezes ter fingido ser amigo dos inimigos apenas para ficar no poder.
Drácula nasceu quando seu pai morava no exílio na famosa Transilvânia e ainda muito novo viu a luta entre Vlad II e um parente, o qual havia pego o trono da Valáquia, por isso desde cedo ele sabia o que era guerra, afinal ela estava dentro de sua própria família.
Além disso, Vlad havia sido enviado por seu próprio pai como refém aos turcos, tudo para que o trono continuasse sob o controle de sua família. Conta-se que nessa época as loucuras sádicas de Drácula surgiram, a lenda fala que os turcos o transformaram em vampiro e ensinaram o menino a amar o sangue derramado dos inimigos, por isso ele esfolada, assava, despedaçava e mesmo empalava os que não seguiam seu comando.
O Conde começou realmente a surgir na história quando seu pai, Vlad II, e sua mãe foram mortos na invasão húngara das terras da Valáquia. Isso ocorreu em 1447 e apenas nove anos depois, foi que Vlad III retornou para tomar suas terras de direito, dizem as lendas que o retorno do príncipe não passava de um engodo, pois aquele que voltará era na verdade Vlad II, que havia retornado dos mortos para vingar-se de seus inimigos, assim as primeiras lendas de Drácula começaram correr o mundo.
Mas para conseguir assumir o poder, Drácula teve que apoiar os Turcos, algo que ele jamais desejou, contudo era um mal necessário. Somente com essa artimanha ele conseguiu assumir o trono, porém logo foi deposto. Muitos anos se passaram até que Conde Vlad tivesse uma nova oportunidade e outra vez ele não pensou duas vezes antes de assumir o trono, utilizando-se do poder Turco para seu benefício. Durante alguns anos, ele apoiou os Turcos, porém assim que seu reino estava estabelecido e forte, suas verdadeiras intenções surgiram e ele revoltou-se contra a mão que lhe apoiava.
Sua raiva contra os turcos era tão grande que Vlad estava sempre no campo de batalha, derramando o sangue inimigo. Dizem que ele se mostrava mais forte e ágil que qualquer outro soldado, por isso tornou-se uma lenda, pois não havia quem conseguisse acreditar em uma pessoa com tamanho poderioe assim Vlad começou a se tornar Drácula, um vampiro tão poderoso que podia andar de dia, pois ele derramava tanto sangue, que nem mesmo o Sol conseguia lhe desafiar. Conta-se que todo capitão turco derrotado era levado a presença de Drácula ao fim do dia e seu sangue era retirado, pois Vlad bebia cada gota e deleitava-se com sofrimento de seu prisioneiros.
Drácula muitas vezes assava seus inimigos vivos e tomava seu sangue ainda quente, mas o que Vlad realmente gostava era de empalar os derrotados, onde ele enfiava uma grossa lança pelo ânus do inimigo e só parava quando via a mesma sair pela boca, muitas vezes eles demoravam horas para morrer, pois a hemorragia era lenta e dolorosa. Essa arte de torturar com empalamento tornou-se o pior pesadelo de quem o desafiava.
Infelizmente o poder Turco era grande e o Exército de Drácula caiu, por isso ele fugiu e foi preso por Matthius Corvina. Durante 12 anos Vlad amargurou a prisão, onde jamais deixou de praticar suas torturas favoritas, só que eram feitas em pequenos animais dados pelos guardas. Muito se fala que isso era feito porque todos temiam deixar Vlad sem acesso ao sangue e quando isso acontecia, ele se transformava em um ser repugnante e poderoso, que poderia em raiva derrubar as próprias paredes da prisão, dessa maneira eles mantinham a besta alimentada.
Com todo seu charme e poder de negociação, Drácula conseguiu ficar livre e até mesmo se casou no tempo em que ficou "preso", finalmente em 1476 ele conseguiu retornar à sua terra e reassumir o trono. Infelizmente isso não durou muito, pois em uma batalha contra os turcos ele veio a perecer, mas isso é o que contam os livros de histórias, pois ninguém sabe ao certo o que ocorreu nesse fatídico dia. Alguns dizem que ele foi cercado e morreu lutando, outros dizem que foi traído por seus homens e alguns ainda comentam que na verdade ele foi morto por seu general, porém isso havia sido um acidente.
As lendas dizem que ele foi decapitado e sua cabeça levadas para os Turcos, seu corpo havia sido enterrado em uma ilha chamada Snagov, porém algo muito estranho ocorreu em 1931, quando os arqueólogos acharam a tal tumba: lá dentro não havia corpo algum, apenas ossos de animais…
Dizem que o poderoso Conde Drácula da Transilvânia não poderia cair em batalha pela mão de pobres humanos, o que teria acontecido na verdade era que ele havia encenado a morte, para depois poder sumir no mundo. Fala-se que ele ficou alguns meses no seu túmulo, matando pequenos animais para passar o tempo, até que um dia ele saiu e desapareceu dos registros da história. Por isso não havia um único osso de Drácula na sua catacumba, afinal o poderoso vampiro ainda está vivo e solto, vagando entre nós. Se você quer ouvir mais histórias de vampiros, http://minilua.com

O Diario dos Vampiros

A série passa-se na cidade de Mystic Falls, Virginia ,numa pequena cidade fictícia assombrada por seres poderosos e sobrenaturais.Centra-se no triângulo amoroso entre a protagonista, Elena Gilbert e os irmãos Salvatore;Stefan e Damon,ou seja o bom e o mau vampiro.Ambos se apaixonam por Elena e tudo fazem para a salvar de Katherine uma descendente de Elena e dos outros Vampiros,que a desejam sacrificar para os seus malévolos desígnios. A1ºa Temporada A série inicia-se com a vida de Elena,ótima estudante, linda, popular e envolvida com a escola e seus amigos. Quando o semestre começa fica fascinada com o novo garoto da escola Stefan Salvatore, não sabendo que ele é um Vampiro de 162 anos. Sua relação torna-se cada vez mais complicada com a chegada de Damon,o irmão mais velho de Stefan,que também é um Vampiro. Enquanto Stefan é um Vampiro bonzinho e anseia por viver em paz junto com os humanos,Damon é a personalidade do mal.Ele retorna á cidade planejando a vingança contra o seu irmão e a libertação de Katherine.Que ambos os irmãos outrora amaram e se encontra prisioneira de um feitiço. Mas com o passar do tempo de novo os irmãos apaixonam-se,desta vez por Elena e tudo fazem para a salvar de problemas,mesmo correndo o risco de serem descobertos pelo”Conselho das Familias Fundadoras”,que incluem os Salvatore,os Gilbert,os Fells,os Forbes e os Lockwoods.Eles guardam a cidade contra Vampiros e outros seres Sobrenaturais. Mas com ajuda de Jeremy(irmão de Elena),Alaric(o professor),Matt Donovan(ex-namorado de Elena) e de Tyler Lockwood,Caroline Forbes e Bonnie Bennett(uma bruxinha),todos estes amigos de infância de Elena,conseguirão bons resultados,apesar de Caroline se tornar Vampira,Tyler um Lobisomem e de Jeremy Morrer Algumas Vezes e ressuscitar. Elena acaba por descobrir os seus verdadeiros pais,John e Isobel.
2ª Temporada Os irmãos Stefan e Damon lutaram pelo amor de Elena, mas as coisas ficaram ainda mais complicadas. A presença de Katherine complicará ainda mais o triângulo amoroso, e os moradores de Mystic Falls terão que encarar um perigo novo e ameçador. Novas amizades e alianças se concretizarão, antigos aliados se tornarão inimigos e vários corações ficarão despedaçados. Stefan e Damon ainda terão que enfrentar um inimigo muito mais forte do que jamais poderiam imaginar.O aparecimento do Vampiro Original,Klaus,que quer sacrificar Elena,para se tornar um híbrido,ou seja um Vampiro-Lobisomem. Damon é mordido por um Lobisomem e está á beira da morte,Na sua cam deitado,Elena beija-o,vislumbrando-se um futuro Romance entre eles. Stefan sacrifica-se,ficando com Klaus e tornar-se um dos maus,para que Klaus dê um pouco do seu sangue,para salvar Damon. 3ª Temporada Nesta temporada saberemos mais sobre Klaus e a sua família, assim como os seus motivos para querer Stefan do seu lado, que serão finalmente revelados. Damon e Elena,tentam a todo o custo salvar Stefan,e isso faz com que o vínculo entre eles dois cresça, já que eles trabalharão juntos para trazer Stefan volta. Os fantasmas do passado (Anna e Viky)de Jeremy têm uma mensagem poderosa que estão tentando entregar-lhe, e isso terá um enorme impacto na sua relação com Bonnie. Além de que Caroline e Tyler apaixonam-se,trazendo uma guerra entre as suas famílias. Fonte: http://pt.shvoong.com/entertainment/tv/2216238-diario-dos-vampiros/#ixzz26TfTTkVx

A origem dos vampiros e lobisomens

A origem dos vampiros é incerta, o mais aceito pelos próprios vampiros é que tenham a sua origem ligada a Caim. Segundo a Torah Caim foi o primeiro assassino, ele matou seu irmão Abel por inveja. Por isso Deus amaldiçoou Caim: “E agora maldito és tu, sobre a terra, que abriu a sua boca para receber o sangue de teu irmão derramado por tua mão. Quando lavrares a terra, ela não te dará mais sua força; serás fugitivo e errante na terra.” Gênesis 4.11,12. Da mesma forma que a terra recebeu sangue, Caim também receberia o sangue em sua boca. Os frutos retirados da terra, aqueles mesmos que Caim ofereceu ao Senhor, não mais o alimentaria, somente pelo sangue de animais ou dos homens ele poderia sobreviver. Caim foi perseguido por toda a Terra, se escondeu para não ser morto. Essa é uma sina dos vampiros que por toda sua história andam pela sombra da humanidade, evitando se revelar para não serem caçados e mortos. Então disse Caim a Deus: “Eis que hoje me lanças de sobre a terra; também devo esconder-me de tua presença…” Gênesis 4.14a. Igrejas e símbolos religiosos, principalmente os cristãos, tudo que faça referencia ao Senhor é evitado pelos vampiros até hoje. Caim foi marcado, para afastar seus inimigos, seus dentes caninos se alongaram e os seus olhos ganharam uma nova cor, ficaram amarelos, tais características nunca foram vistas antes em nenhum mortal. Caim se tornou errante na Terra, antes de fundar a cidade de Enoque nas terras de Nod. Casou-se, teve filhos, porém eles não carregavam a maldição de seu pai. Caim só se alimentava do sangue de seus animais. Sua vida não era muito sossegada, sempre enfrentava os que queriam sua morte. Muitos, devido às características e hábitos peculiares de Caim, consideravam-no uma aberração, o que não deixava de ser verdade. Em uma dessas investidas contra Caim, ele para se defender, acabou mordendo seu algoz. Na luta pela sua vida, desesperado, Caim mordeu o braço de seu opositor, que no estante o enforcava e estava lhe tirando o fôlego, seus grandes dentes caninos entraram na carne do infeliz. Por um instante Caim parou o ataque, percebeu que o sangue humano é muito mais apreciável do que o animal, isso deu a chance para o inimigo fugir de sua presença. Caim logo se lembrou do sangue de seu irmão derramado na terra e o prazer que sentira ao ver Abel agonizando, o mesmo prazer que sentiu ao morder aquele homem. Porém, isso não trouxe nenhuma alegria em seu coração, muito pelo contrário, prometeu para si mesmo nunca mais colocar o sangue humano em sua boca. Assim viveu Caim, até conhecer a morte. XXX - O que é isso? Meu braço está doendo muito, porque não paro de suar? Não aguento mais tanta dor – disse isso antes de desfalecer. O provedor dessas palavras é o mesmo que foi mordido por Caim. Ele estava passando por algumas transformações, ele estava se tornando um vampiro. Depois que se tornou um vampiro, sua sede por sangue não o conteve e ele começou a atacar os seres humanos, não fizera como Caim que se alimentava do sangue animal. Um fato interessante é que os animais mordidos eram imunes a maldição ao contrário dos seres humanos. Algumas vítimas humanas morriam por causa do ataque, dependendo do sangue retirado de seus corpos, outros se transformavam em vampiros. Isso era a maldição para os que atacassem Caim descrito na Torah. A maldição de Caim era só para ele, porém quem tentasse algo contra ele sofreria sete vezes mais a maldição, isso quer dizer que quem fosse mordido passaria a maldição para suas póstumas sete gerações de vampiros antes da maldição se desfazer. Ao contrário de Caim, esses novos vampiros eram mortos vivos, pois tiveram que morrer para tornarem vampiros. A morte não os achou mais, pois o coração não batia em seu peito, eles adquiriram o controle da transformação, esses poderiam muito bem se misturar a multidão, sempre quando achava necessário escondiam os grandes caninos e a cor de seus olhos se tornava como antes da transformação. XXX O Dilúvio que ocorreu para destruir a humanidade não afetou a casta dos vampiros. Eles sobreviveram à catástrofe arquitetada pelos anjos para acabar com a humanidade. Isso fez com que os anjos vissem potenciais inimigos na guerra que estaria por vir, pois esses vampiros já estavam condenados pela maldição, o Sheol já era destino certo a essas criaturas e Lúcifer já os estava esperando. O poder dos vampiros estava se tornando extremamente forte e perigoso para as pretensões celestiais. Logo após o Dilúvio, Noé amaldiçoou o seu filho Cão, por vê-lo nu, envergonhado Cão saiu da presença de seu pai. Infligido pela maldição do patriarca Cão foi procurado por um individuo que lhe prometera recompensas eternas. Cão já sem esperanças e deprimido aceitou o pacto, e selou o seu destino. O indivíduo em questão era um anjo, que desejava controlar a proliferação dos vampiros na Terra. O tal anjo concedeu poderes a Cão e a sua descendência para perseguir e matar os vampiros. Os descendentes de Cão se tornaram inimigos naturais dos vampiros, dizem que foi assim quem surgiram os lobisomens.Escritor: Bruno Vox

A Origem do Primeiro Vampiro

No começo de tudo, no tempo de Adão e Eva, nasce uma criança chamada Caim, o primeiro-nascido, que cultivava a terra, e Abel o segundo–nascido que cultivava os animais. Caim amava muito seu irmão por ser uma pessoa iluminada, doce e forte. Então um dia Deus pediu para que cada um deles um sacrifício por tudo àquilo que Ele havia vos dado. Abel pegou o seu mais novo, o mais forte e mais doce dos animais e o sacrificou. Caim juntou as mais belas, puras e doces frutas que já havia colhido. Em um altar puseram seus sacrifícios e acenderam um fogo debaixo deles e observaram enquanto a fumaça levava ate o Altíssimo. O sacrifício de Abel foi aceito com por Deus e abençoado pelo mesmo, mas Caim foi punido por palavras severas e uma maldição. Então Caim chorou e rezou noite e dia pedindo o perdão por seu sacrifício. Então tempos depois foi chegado novamente o tempo de sacrifício e Caim não trouxe nenhum e Abel perguntou o porquê de não ter trazido o seu sacrifício. Então chorando Caim sacrificou o que tinha de mais valioso, seu irmão. Disse Deus então: “Amaldiçoado seja você, Caim, por ter matado seu irmão” e Caim foi expulso e amaldiçoado a vagar pela escuridão na terra de Nod. Vagando solitariamente pela terra de Nod passando frio, fome e uma terrível solidão. Foi então quando Caim ouviu uma serena voz a lhe chamar: “Eu conheço sua história, Caim de Nod. Ela disse, sorrindo. Você tem fome. Venha! Eu tenho comida. Você tem frio. Venha! Eu tenho roupas. Você está triste. Venha! Eu tenho conforto.” Então Caim pergunta-se quem o acolheria sabendo de sua historia. Então a serena voz identifica-se dizendo-lhe que foi a primeira esposa de seu pai e que conquistou a liberdade na escuridão indo contra as vontades de Deus. E disse: Eu sou Lilith.suserania

O Vampiro Lestat

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Segundo volume das Crônicas Vampirescas, um dos grandes clássicos de Anne Rice, este livro narra a história do vampiro Lestat de Lioncourt, um dos personagens mais carismáticos da autora, desde seus dias como humano morando no castelo de seu pai, passando por seu encontro com o vampiro que o transformou, até o encontro com Akasha. A partir daí a história continua no livro A Rainha dos Condenados. Outro livro que faz parte das crônicas de Anne Rice chama-se vampiro Armand. A publicação original em inglês é de 1985, e tem edições em português pelas editoras Marco Zero e Rocco (Brasil) e pela editora Europa-América (Portugal). Lestat é o sétimo filho do marquês d'Auvergne e nasceu em 1760, em Auvergne, França, em um castelo pertencente a seus antepassados. Apesar da sua aparente nobreza ele cresceu em uma pobreza relativa; seus antepassados esbanjaram as riquezas da família delapidando assim a fortuna familiar. Como o mais novo filho da família, Lestat ascendia a nada herdar. Sua relação com seu pai e irmãos eram tensas devido a diferenças irreconciliáveis. Talvez o momento mais crucial de sua vida mortal, foi quando as pessoas da cidade vieram para lhe falar sobre lobos que entraram na aldeia estuprando as pessoas. E enquanto caçava os lobos ao redor das montanhas de Auvergne, foi atacado por 8 deles, que quase causaram sua morte.Ele retornou para casa, determinado a seguir o seu próprio caminho. Lestat cai numa profunda depressão após seu encontro com os lobos e perde o sentido da vida, e acompanhado de um amigo violinista de nome Nicolas, ele deixa Auvergne e vai para Paris, com intenção de se tornar um ator de teatro. Durante uma peça, ele atraiu a atenção de um antigo vampiro chamado Magnus, que o rapta e transforma em vampiro contra vontade, e depois comete o suicídio atirando-se em uma pira, deixando Lestat para defender a si próprio, sem qualquer tipo de orientação. Lestat descobre que agora é herdeiro de uma inesgotável riqueza, e começa uma aventura que o leva a conhecer todo o mundo. Ao contrário dos vampiros comuns, Lestat tem uma ânsia incomum pelo conhecimente. Ele não se fecha em mitos e histórias de terceiros, busca sempre a fonte, a verdade sobre o real poder. Assim ele passa a conhecer Marius, o criador de Armand, um vampiro milenar, quase um entidade divina, que é responsável pelos cuidados dAqueles Que Devem Ser Preservados, os dois vampiros iniciais, que se prenderam na maldição do demônio no sangue humano.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Dez vampiros indispensáveis do cinema

Uma lista com os filmes que melhor animaram – e assustaram – as plateias Com a estreia de "Eclipse", terceira parte da saga "Crepúsculo", o iG convida os fãs da série vampiresca da escritora Stephenie Meyer a conhecer outros vampiros que, assim como Bella e Edward, fizeram a história do cinema mais interessante.
Foto: Reprodução Nosferatu e os Dráculas de Bela Lugosi e Christopher Lee: os vampiros clássicos da História do cinema Nosferatu - "Nosferatu" (1922) A história de "Nosferatu" é curiosa: sem os direitos para filmar uma adaptação do romance "Drácula", escrito por Bram Stoker em 1897, o cineasta alemão F. W. Murnau resolveu "adaptar" a trama à sua maneira e criou o Conde Orlok, uma versão mais medonha e nada glamurosa do vampiro de Stoker. Ao contrário de Drácula, Orlok não transforma outras pessoas em vampiros, apenas as mata. Com uma desvantagem física clara, seria difícil para o conde criado por Murnau conquistar as pessoas com sua aparência quase caricata – além da falta de cabelos, Nosferatu tem orelhas pontudas e dedos compridos, se parecendo em diversas cenas com um roedor. Se a falta de cor incomodar, procure pela versão homônima feita pelo cineasta alemão Werner Herzog em 1979 – não é tão boa quanto a original, mas é um bom remake. Drácula - "Drácula" (1931) Interpretado pelo ator romeno Bela Lugosi, o "Drácula" de 1931 é considerado por muitos como a adaptação definitiva da obra de Bram Stoker. Produzido pelo estúdio Universal, o filme tornou-se um cult por causa da dificuldade de Lugosi em falar inglês perfeitamente. O sotaque romeno do ator, aliado a pausas longas entre as palavras, fizeram dele o mais cômico entre os Dráculas do cinema. Mas a contribuição deste Drácula supera o lado canastrão de Lugosi. Foi este o filme que desenvolveu a iconografia do personagem, fugindo do vampiro repulsivo de Stoker e Murnau e dando ao conde um ar charmoso, com a capa, o cabelo engomado e a transformação em morcego. Ao assisti-lo, preste atenção na clássica fala "I never drink ... wine" ("Eu nunca bebo... vinho"), marca registrada do papel de Lugosi. Drácula - "O Vampiro da Noite" (1958) Depois de ter que engolir versões estrangeiras de "Drácula", o estúdio britânico Hammer Films retomou o personagem de Stoker e fez uma das versões mais aclamadas da História, escalando para o papel principal o ator Christopher Lee, que, diferente dos antecessores, tinha o poder de hipnotizar mulheres e camuflar-se na neblina. O interessante do Drácula de Lee é seu ar ameaçador, auxiliado pela ótima maquiagem do estúdio e pela voz aguda do ator, que, só para ajudar, tem 1,96m de altura. Se você acha que ele foi um ótimo vilão em "O Senhor dos Anéis" e "Star Wars", espere para assisti-lo como Drácula.
Foto: Reprodução A versão cômica de Roman Polanski e os vampiros nos anos 1980: o galã malvado David e o esquistão Peter Conde von Krolock - "A Dança dos Vampiros" (1967) A versão para os vampiros do cineasta Roman Polanski brinca com o gênero ao apresentar a trupe liderada pelo Conde von Krolock, um vampiro descaradamente espelhado no Drácula clássico, só que muito mais caricato. Seus assistentes, por exemplo, são um vampiro homossexual e outro judeu que, ao ser ameaçado por um crucifixo, deixa claro que não é afetado por ele. "A Dança dos Vampiros" é uma prova de que é possível rir de criaturas normalmente apavorantes. David - "Os Garotos Perdidos" (1987) Interpretado pelo ator Kiefer Sutherland, o vampiro David lidera a gangue que atormenta a família Emerson, recém chegada à Califórnia. Enquanto alicia o irmão mais velho, Michael, o vilão acaba levantando a suspeita do mais novo, Sam, que, com a ajuda de dois nerds mal encarados, resolve acabar com a alegria dos vampiros. Apesar do penteado não ajudar, David é sem dúvida o vampiro mais importante da década de 1980 no cinema, responsável por introduzir os vampiros no universo adolescente como um tipo de galã precursor do jovem Edward – mas lutando pelo lado errado. Peter Loew - "O Beijo do Vampiro" (1989) O vampiro interpretado por Nicolas Cage no filme "O Beijo do Vampiro" é sem dúvida o mais estranho da lista, pois não se sabe ao certo se ele é um vampiro ou se apenas pensa ser um – a única certeza passada ao espectador é que ele não bate bem da cabeça. Crente de que fora transformado em vampiro por uma garota que conheceu em um bar, Peter não enxerga seu reflexo, passa a usar óculos escuros para sair de dia e usa uma dentadura de borracha – afinal, suas presas não crescem. Enquanto outros vampiros do cinema se alimentam de animais como ratos ou gatos, Peter não hesita em comer uma barata na cena mais curiosa do longa.
Foto: Reprodução A reabilitação do Drácula com Gary Oldman, o sensível Lestat e a sensual Santanico Pandemonium Drácula - "Drácula de Bram Stoker" (1992) Na década de 1990, os vampiros voltaram a sua origem clássica, e o responsável por essa reabilitação foi "Drácula de Bram Stoker", longa-metragem dirigido por Francis Ford Coppola e estrelado pelo inglês Gary Oldman, cujo vampiro de cabelos brancos e manto vermelho ficou conhecido mundialmente. Narrado como uma tragédia romântica, o filme tem cenas antológicas, como a lambida do conde em uma lâmina de barbear ensanguentada e a caminhada do caçador Van Helsing carregando as cabeças das noivas do vilão. Ao contrário do que poderia ter ocorrido, a aura clássica não afastou a produção do mundo pop, e referências ao Drácula de Oldman foram utilizadas em gibis e animações, como Os Simpsons. Lestat de Lioncourt - "Entrevista com o Vampiro" (1994) Adaptação do livro de Anne Rice, "Entrevista com o Vampiro" trouxe no papel do vilão Lestat o ator Tom Cruise, que ao lado de Brad Pitt e Antonio Banderas levaram uma horda de meninas para os cinemas – fenômeno semelhante ao de "Crepúsculo" Apesar de ser o cara mau da história, Lestat carrega a sina de não ter tido a escolha de tornar-se um vampiro e, de certa forma, sofre por não conseguir se encaixar em outra época. Seu drama pessoal inaugurou uma nova perspectiva no drama vivido pelos vampiros que, sem dúvida, ficaram mais sensíveis que seus antecessores. Santanico Pandemonium - "Um Drink no Inferno" (1996) A vampira interpretada pela atriz mexicana Salma Hayek em "Um Drink no Inferno" serviu como contraponto aos vampiros cheios de dilemas dos anos 1990, deleitando a plateia masculina com uma cena de dança protagonizada por ela e uma cobra enorme. Além de sexy, Santanico Pandemonium é também a líder dos vampiros que atraem caminhoneiros para um bar que, após seu pequeno show, torna-se um tipo de restaurante de vampiros, onde os pratos são os clientes.
Foto: Divulgação A vampira Eli, do filme sueco "Deixe Ela Entrar", mescla com sucesso sensibilidade e sanguinolência Eli - "Deixe Ela Entrar" (2008) Apesar da primeira década do novo milênio ser dominada pelos vampiros da saga Crepúsculo, a jovem Eli, do filme sueco "Deixe Ela Entrar", chamou a atenção do público ao mesclar tanto o lado existencial dos vampiros quanto o sanguinolento. Ao mesmo tempo em que faz amizade com o menino Oskar, a garota precisa de sangue para sobreviver e um lugar para se proteger do Sol, mostrando ao público o difícil balanço entre a fragilidade e a selvageria existentes em um vampiro. O longa-metragem sueco foi tão bem recebido pela crítica que deve ganhar em 2010, apenas dois anos após seu lançamento, uma versão em inglês dirigida por Matt Reeves, do filme "Cloverfield - O Monstro".

História dos Vampiros

Existem lendas sobre vampiros desde muito tempo, por volta de 125 d.C., quando uma das primeiras histórias ocorreu na Mitologia Grega. Lendas de Vampiros originaram do Leste e fizeram sua trilha para o Oeste com caravanas junto com a rota de seda para o Mediterrâneo. Daí elas se espalharam pelas terras Eslávicas e pelas Montanhas dos Cárpatos. O povo Eslávico tinha as mais ricas lendas sobre Vampiros no mundo. Elas eram mais relacionadas com os Iranianos, e migraram para onde estão agora por volta do 8º século. Quase tão logo quando elas chegaram, o processo de Cristianização começou e as lendas dos Vampiros sobreviveram como mitos. Mais tarde os Ciganos migraram para o Oeste vindos da parte Norte da Índia (onde existia um bom número de mitos de Vampiros), e seus mitos se misturaram com aqueles do povo Eslávico que se encontrava lá. Os Ciganos chegaram à Transilvânia pouco antes de Vlad Drácula nascer, em 1431. O Vampiro aqui era o fantasma de um morto, o qual na maioria dos casos foi uma bruxa, mago ou um suicida.
Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas, mas ao mesmo tempo tinham a aparência de uma pessoa; a única diferença era, que eles não tinham uma sombra, nem tinham reflexo em um espelho.Além disso, podiam transformar sua aparência em um morcego, o que fazia deles impossíveis de capturar. Durante o dia dormiam em caixões, mas à noite eles viviam para beber sangue humano e os raios de sol eram mortais. O lado mais forte dos Vampiros era, a sua quase imortalidade; somente alguns ritos podiam matá-los, como: Enfiar uma estaca no coração, decapitá-los ou queimá-los. Este tipo de vampiro é também o tipo mais conhecido, especialmente o Conde Drácula de Bram Stoker é desse tipo.
Os vampiros possuem diferentes raças que especificam seus clãs, seus hábitos, suas crenças e suas leis. As raças se dividem em: Toreadores:
Esses vampiros são os que mais se assemelham com os humanos. Eles ainda mantêm viva sua paixão pela Arte mundana e valorizam muito sua humanidade. Em geral seus neófitos são abraçados por serem artistas natos, tanto faz se ele é um escritor. um pintor ou até mesmo um tatuador. O que importa para o clã é a arte que o novo Mambro possui dentro de si. Os Toreadores possuem muitos príncipes na Camarilla pelo fato de possuírem um Status imenso entre os Vampiros em geral. Eles também acompanham a moda dos mortais e suas festas são de surpreendente grandesa. Sua principal disciplina é a Presença e sua fraqueza é o fascínio pela beleza Tremere:
Traição, cobiça e poder. Estes são os interesses deste clã de magos mentirosos (a Camarilla não aconselha o contato com este clã). Tremere foi um grande mago descendente da antiga ordem de Hermes. Sua capela se localizava na Romênia e todos os seus discípulos eram friamente fiéis a seu senhor, principalmente dois de seus servos: Goratrix e Etrius. Goratrix descobriu o refúgio de Salout (o antediluviano fundador do clã Salubri), praticou experiências com vampiros dos clãs Tzimscie e Nosferatu, trazendo o sangue vampiro para a capela central do clã. Como os tremere são "motos-vivos" e não podem usar mágica verdadeira (que necessita do avatar para serem realizadas), eles praticam a disciplina taumatúrgica através de rituais que é, nada mais nada menos que, a magia do sangue. Ventrue:
Os Ventrue são os chamados "Sangue Azul" pela Família, eles atribuem a si próprios a fundação da Camarilla e defendem suas leis acima de tudo, em sua maioria são empresários de renome e/ou controlam impérios fabulosos e dinheira às custas de fracos mortais que não são capazes de resistir à sua principal disciplina: A Dominação. A maioria dos príncipes da Camarilla são Ventrue, e seus Justicars são os mais respeitados por todos os Membros (até mesmo pelos Brujah). Brujah:
São os chamados Anarquistas pelo seu povo. Os Brujah defendem a liberdade acima de tudo. Seus ideais e costumes não são vistos com bons olhos pela Camarilla. Após a destruição de Cártago (a segunda cidade, dizem que foi Brujah öu Trolle"quem a idealizou para ser uma cópia da primeira cidade, destruída pelo dilúvio) atribuída aos Ventrue, o clã guarda um imenso ódio pelos "Sangue Azul", não perdendo a oportunidade de humilhar, e até matar, seus arquiinimigos dominadores. Sua principal disciplina é a Potência. Malkavianos:
Os insanos. Os Malkavianos não possuem um grau elevado de raciocínio, ou melhor, seu raciocínio é bastante restrito. É aconselhável nunca tentar entender os pensamentos de um Malkaviano. Geralmente residem em hospícios ou sanatórios e possuem um dom chamado "Tempo Malkaviano", que permite com que diversos membros do clã se encontrem sem terem organizado nada com antecedência. Esses encontros raramente ocorrem. Diz a lenda que o próprio pai Caim amaldiçoou Malkav com a loucura. Motivo? Desconhecido. Eles usam o Auspício (auspex) como disciplina principal para brincar com a mente de suas vítimas. Gangrel:
Os Gangrel são aqueles vampiros calmos, mateiros, que apreciam a natureza e todo o seu esplendor (assemelhando-se bastante com os hábitos Lupinos). Não possuem refúgios próprios e dificilmente ficam em alguma cidade por um longo período. São nômades. Também são um dos clãs que mais se assemelha aos clássicos vampiros (alguns possuem a habilidade da transmutação, podendo adiquirir a forma de morcegos ou lobos). Seus costumes são extremamente parecidos com os do povo "Rom" (Ciganos). Dizem que os Gangrel podem até possuir alguma aliança com os Lupinos. Sua principal disciplina é a Metamorfose Nosferatu:
São os rejeitados pelo mundo. Os Nosferatu possuem aparência assustadora, mas sua união é algo de muita grandeza. Eles retêm as maiores redes de informação de toda a Camarilla. Seu habitat natural são os subterrâneos da cidade, que eles conhecem como a palma de sua pobre mão. Por terem uma aparência repugnante, sua principal disciplina é a Ofuscação.
aspalavrasperdidas

historias e origem dos vampiros

Os filmes “Crepúsculo”, “Deixe Ela Entrar”, seriados como “True Blood” (HBO) e“The Vampire Diaries” (Warner) mostram um pouco do frenesi vampiresco que anda nas telinhas e que atrai um público variado. Você sabe de onde vem os vampiros? Como começou essa história de vampiros? Qual a história do vampiro? Qual a origem do vampiro? Quem gosta de vampiros não pode se interessar apenas pelo que está na moda, é preciso ir um pouco mais fundo que isso e se inteirar de onde saiu a figura do vampiro! Várias são as teorias que tentam explicar a origem do mito e lendas sobre vampiros. A origem da história do vampiro está vinculada às aldeias da Europa Central, onde pessoas que viviam nesses vilarejos buscavam explicações para diversas doenças que os afetavam. Eles acreditavam que os vampiros eras seres que morriam e retornavam à Terra para levar pessoas próximas. Os entes queridos voltavam dos túmulos e atacavam cônjuges, familiares imediatos e conhecidos da aldeia. A morte é um dos aspectos misteriosos da vida e em todas as culturas procura-se uma explicação. Os sintomas de ataques de vampiros incluíam pesadelos, aparições de mortos e a morte dos membros da família com alguma doença (como a tuberculose). O vampiro aqui é um “produto do processo de luto” conforme cita o site Answers.com e simbolizava questões emocionais não resolvidas entre familiares. O primeiro conto sobre vampiros que se sabe foi escrito na Inglaterra, no século XIX, pelo inglês John Polidori. A figura do vampiro aqui passa a ser associada a um nobre, o poeta Lord Byron, conhecido e que frequentava as festas em Londres. Pode-se perceber aqui que o vampiro transita na alta sociedade, está vinculado ao nobre e, ao mesmo tempo, ao misterioso. Essa visão do vampiro nobre é a que permanece até hoje (diferente da visão do vampiro da aldeia). Em 1897, o escritor irlandês Bram Stoker publica o romance “Drácula” que reproduz o cerne da visão do vampiro que temos. O vampiro aqui é um nobre vindo de um país distante que persegue vítimas para sugar seu sangue, que guarda um ar de mistério e sedutor. No século XX o cinema atualiza a figura do vampiro pela imagem e ele se mantém no auge até meados dos anos 50. Depois desaparece um pouco. Já nos anos 70, surge o romance de Anne Rice, que foi escrito em 1976, “Entrevista com o Vampiro” que aborda o universo dos vampiros: uma é Louis, o vampiro que dá a entrevista e se recusa a perder suas características humanas. O outro é Lestat que representa a transgressão amoral e hedonista condizente co o comportamento do jovem do período. O livro tornou-se um sucesso e virou filme em 1994, em que Tom Cruise e Brad Pitt contracenam juntos. Os vampiros mais bonitos de todos os tempos. A partir do livro “Crepúsculo” escrito por Stephenie Meyer nos anos 2000, o vampiro ganha ar romântico, sutil e romântico. Não importa o período, mas o certo é que o ser humano ao longo da história está sempre procurando criar mitos e lendas como resposta para seus medos que se traduz na criação do próprio vampiro. O que o homem não explica, cria mitos e lendas. Quer um exemplo? Os problemas de parto eram explicados pela figura do vampiro. Na Malásia, havia uma bela mulher que tinha dado à luz a uma criança morta. Ao saber disso, ela bateu palmas e voaram para as árvores. Em seguida, ela atacou as crianças e sugou seu sangue. Um conto semelhante existia na Grécia.Problemas de morte também eram cercados por histórias de vampiros, como citado acima sobre as aldeias européias. Outro aspecto importante sobre o vampiro é que também foi uma forma de controle social entre diversas comunidades para “servir como exemplo” por meio daqueles que deixavam o limite dessas comunidades, infringiam regras e/ou saiam do padrão religioso dessa comunidade. Pode-se explicar que é como se o pai falasse para o filho: “- Está vendo? Fez isso e o bicho papão pegou”. Nesse caso, o vampiro era o símbolo que os líderes de determinadas comunidades usavam para controlá-la. Vale citar a Igreja Católica que em séculos passados também acusavam pessoas de heresia e mandavam para a fogueira quando esses saiam do seu controle. Essas pessoas eram consideradasvampiros, bruxas, dentre outros. Por meio de leituras sobre o vampiro, acrescento um aspecto particular que observo em qualquer mito ou lenda de vampiro – a vitimização do ser humano perante ovampiro. O ser humano, em geral, procura também criar “personagens” que justifiquem seus problemas, sua incapacidade e seu fracasso. Assim, chega ovampiro devastador e que destrói e por meio desse jogo, o elemento humano é colocado acima de qualquer espécie. Na atualidade, com os novos filmes e séries que estão em voga há uma aproximação do vampiro com o ser humano. O ser humano é colocado como o ideal para qualquer ser, ainda que esse ser seja um vampiro. Por outro lado, há a preservação das características do vampiro na figura do humano e esses aspectos (humano/vampiro) se confundem. vampiras-vampiros

A condenssa Elizabeth bathory

A Condessa Elizabeth Bathory (Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já conheceu. Os relatos sobre ela ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como A Condessa de Sangue.
Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de batalhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita à doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais. Aos 14 anos engravidou de um camponês, e como estava noiva do Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro; que ocorreu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército que, dentre os turcos, ganhou fama de ser cruel. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha, ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa. Quando adulta, Elizabeth tornou-se uma das mais belas aristocratas. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era algo comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava motivos para aplicar punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas; muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Elizabeth enfiava agulhas embaixo das unhas de seus criados. Certa vez, num acesso de raiva, chegou a abrir a mandíbula de uma serva até que os cantos da boca se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião, uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los. Tomada por uma ira incontrolável, Bathory a espancou até a morte. Dessa forma, ao espirrar o sangue em sua mão, se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente. Acompanhando a Condessa nestas ações macabras, estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira. Nos primeiros dez anos, Elizabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma menina que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes, deu à luz a Ursula e Katherina. Em 1598, nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que escreveu aos parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender; visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses. Um dos divertimentos que Elizabeth cultivava durante a ausência do conde, era visitar a sua tia Klara Bathory. Bissexual assumida e muito rica e poderosa, Klara tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem". Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. Durante o inverno, a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada em mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis, e chegou a incendiar os pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão, mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato. Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, nenhuma criada queria lhe servir e ela não mais limitou seus ataques às suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre os assassinatos cometidos pela Condessa começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que, há algum tempo, tinha a intenção de confiscar as terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim, em dezembro de 1610 foi presa e julgada. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth, onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa num aposento em seu próprio castelo, do qual não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida. Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Bathory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade. Até hoje, o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.vampiras-vampiros

Drácula, o vampiro mais famoso do mundo, existiu de verdade

Um príncipe chamado Vlad III inspirou uma das lendas mais famosas da História. Saiba quem foi ele e entenda melhor o contexto histórico em que viveu, a Idade Média por Rodrigo Lara Assistiu a Crepúsculo e gostou? Quer saber um pouco mais sobre vampiros? Pois saiba que o filme de 2008 adapta diversas lendas relacionadas aos sugadores de sangue. No filme, por exemplo, Edward Cullen não enfrenta grandes problemas ao sair no sol, como acontece com os vampiros no imaginário popular. Ele tampouco sofre com alho ou tem problemas em se arrumar na frente do espelho devido à ausência do seu reflexo. Falemos então de um vampiro à moda antiga, o maior de todos: o Conde Drácula. O personagem, criado por Bram Stoker, é inspirado em uma pessoa real: Vlad III, príncipe da Valáquia, região na atual Romênia situada entre o rio Danúbio e os montes Cárpatos. Conhecido pela alcunha de Vlad III, o Empalador, ele governou a região em 1448, de 1456 a 1462 e em 1476. Como seu sinistro título sinaliza, Vlad era famoso pela crueldade contra seus inimigos.
Vlad nasceu em 1431 na Transilvânia, outra região da atual Romênia, numa época em que seu pai, Vlad II - ou Vlad Dracul -, tentava ascender ao trono local. Vlad III, o Drácula (que significa "filho de Dracul"), chegou ao trono em 1448. Seu primeiro reinado, contudo, duraria apenas dois meses, já que fora exilado por apoiar os turcos em sua expansão pela Europa. EXPANSÃO TURCA - Nessa época, o Império Otomano estava em evidência, expandindo-se rumo à Europa e ao Oriente Médio. "Com a fragmentação do Império Romano do Oriente após a queda de Constantinopla, a região em que se situava a Romênia era presa fácil para o expansionismo turco", explica Lucas Kooama, professor de história do cursinho Anglo. É um novo caso do embate entre o Islã e o cristianismo, como visto, por exemplo, durante as cruzadas entre os séculos XI e XIII. A ausência de um poder centralizado na Europa facilitou a expansão turca e sua constante fixação como um império gigante, que durou por cerca de 500 anos. "O Império Otomano era unido pela religião e era muito poderoso. Sua expansão teve sucesso em diversos aspectos, tanto é que ele durou até o fim da Primeira Guerra Mundial", explica Lucas. Além das invasões, a ascensão dos otomanos teve como consequência a estrangulação das rotas de comércio entre Oriente e Ocidente, resultando, anos depois, nas Grandes Navegações. REINO DE CRUELDADE - Vlad III retornou à Valáquia em 1456, ficando até 1462. E é nesse período que a sua fama "vampiresca" se espalhou, começando com o fato de que, quando retornou à região, ele era muito parecido com o seu pai. Graças à imaginação bastante fértil daqueles que viveram na Idade Média, a população se confundiu, achando que Vlad II teria ressuscitado e, criando assim, a lenda da imortalidade de Vlad III, característica primordial de qualquer vampiro que se preze.
A crueldade de Drácula e a excentricidade de seus hábitos alimentaram várias lendas. Seu castelo ficava em uma região afastada, entre montanhas, alimentando os boatos de mal-assombrado. Os turcos, em sua expansão rumo à Europa, também foram vitimados pela crueldade de Vlad III, que tinha como hábito ter suas refeições entre as estacas que continham suas vítimas empaladas. Daí a lenda de que o Conde Drácula se alimentava de sangue humano. Empalar era sua diversão e o método servia para punir inimigos e súditos menos exemplares. Mas suas formas de punição não se resumiam às estacas. Certa vez, mensageiros do sultão Maomé II sentiram na pele a criatividade de Vlad III. Ao se recusarem a tirar seus turbantes na frente do regente da Valáquia, os dois tiveram o adereço pregado às suas cabeças como castigo. Vlad III acabou morto pelos turcos em 1476. Sua cabeça ficou exposta em Constantinopla, na ponta de uma estaca. O seu corpo foi enterrado em Snagov, uma ilha-monastério localizada nos arredores de de Bucareste, capital da Romênia. Séculos depois, em 1931, arqueólogos escavaram o túmulo e foram surpreendidos ao não encontrar nenhuma ossada humana, apenas de animais. Não é à toa que Vlad III, O Empalador, se tornou o símbolo dos vampiros.guiadoestudante

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Entrando no Castelo do Drácula

Foto do Castelo de Drácula - Castelo de Bran, na Transilvânia

Halloween Atrações: Transylvania

Se você estivesse sempre em dúvida - e esperamos que não foram! - A Transilvânia é muito mais um lugar real. Veja, não há sequer uma entrada Travbuddy sobre ele aqui , e ele não foi feito para os risos, honesto! Há fotos reais, e tudo mais. É um canto da Roménia, que é em grande parte um canto relativamente bem fora do país, mas tem uma história dura e interessante, e sim, ele faz um pouco de que spookiness se tornou tão globalmente famoso por, embora em grande parte por culpa pouco própria. Aqui está um breve resumo do que você pode esperar encontrar, de que a história arrepiante para ambiente e outras atrações:
O pouco assustador: Drácula, na Transilvânia sentido, pelo menos, também é conhecido por outro nome que poderia reconhecer, Vlad, o Empalador. Vlad viveu no século 15, e ganhou uma reputação temível por assassinatos e torturas sádicas extensa. Ele está estimada em, direta ou indiretamente responsável pela morte de, na região de 50.000 pessoas (embora estimativas não ir tão alto como 100.000, dependendo de quem você perguntar), deixando para trás a floresta como paisagens totalmente povoada por cabeças humanas em picos. O cara adorável. Castelo de Bran, o local tradicionalmente conhecido como "Castelo do Drácula", estranhamente tem associação muito pouco com Vlad em tudo, e de fato ganhou sua reputação em grande parte através de marketing (pensa-se autor de Drácula de Bram Stoker sabia pouco sobre o castelo, qualquer um), mas é ainda um monumento a sério impressionante e de renome nacional. É importante notar que os romenos ver Vlad, o Empalador - vicioso que ele era - como um herói para manter os turcos invasores fora. Na verdade, nada Transilvânia como tão assustador como você poderia esperar, pelo menos até que você fator em aspectos feito para turismo-e influência de Hollywood. Dar os mitos um par de dias e depois ficar preso em outros lados da Transilvânia, que são a verdadeira razão que você deve vir ...
Principais Atrações Turísticas - Além de Castelo de Bran (acima - e muitos acreditam que outros castelos no distrito são mais impressionante), há uma série de sites impressionantes a serem exploradas na Transilvânia, que responde por cerca de um terço da área da Roménia. Estes incluem belas ruínas, cidades medievais que têm uma imagem estranhamente assustador ainda inspirar em seu próprio direito. Há o interior pequenos mas impressionante da igreja em Cizer, muito sedutor pequenas aldeias do vale-base que não são, ao contrário, em vez de versões mais tatty as encontradas na Suíça, ea Salina Turda mina de sal, que é um canto úmido utilizado como um forma de terapia médica. Balea Glacier Lake você fica nas colinas e explorando os picos, ou mergulha os pés em algum congelamento, água cristalina, enquanto a estrada Transfagarasan foi indicado por jornalistas de automobilismo de alto perfil como sendo a melhor estrada do mundo. É maluco, com vistas espectaculares eo lugar perfeito para cruzeiro entre a umidade e sapos alucinógenos por um dia de sua viagem. As rãs pode ajudar com o fator assustador, mas eles vão ter que no hospital rapidamente. O Vibe Pense montanhosa, pouco impor colinas, geralmente com um comportamento úmido, e não com muitos lugares ainda aparecendo ao contrário eles fizeram caminho de volta, no século 15, especialmente as aldeias cidadela e castelos que parecem pontilham a paisagem. As igrejas também são altamente impressionante. Há uma grande população húngara, assim você vai encontrar uma mistura feliz de culturas, com goulash em oferta ao lado de Romênia grampos como peixes, chucrute, cordeiro e estilo numeroso de sopa. Você seria louco de sair sem se entregar a um pouco de comida, assim como o vinho impressionante local. É a parte mais visitada da Roménia (confortavelmente), então se você estiver olhando para começar fora da trilha batida, você pode ser capaz de fazer melhor. Por outro lado, há uma razão pela qual a Transilvânia provou tão popular, e em breve você vai ver como muito além do aspecto Drácula vai. A maioria dos moradores encontrar a coisa Drácula toda boba toque, na verdade. Há uma população notável de viajantes Roma, o grupo cigano em grande parte-romeno que já se espalharam amplamente por toda a Europa desde que a UE entrou em vigor, a elite dos quais foram recentemente mostrado estar vivendo muito bem, explorando sistemas nação ocidental a segurança social, embora a maioria ainda são extremamente pobres (entre os cidadãos mais pobres da Europa). Isso significa que as condições de vida pode, às vezes, ser muito chocante para os padrões europeus. Quando ir As condições meteorológicas são melhores durante o verão, quando a maioria dos visitantes transformar-se, embora você poderia argumentar para a Primavera ou Outono, como forma de evitar as multidões, que são cada vez mais substancial. Há um crescente nível de esqui-turismo no inverno, embora não seja um grande momento para visitar outros lugares. Além dos meses de verão de pico de Julho e Agosto, há pouca necessidade de reservar frente como a maioria das cidades grandes têm alojamento amplo. ----- Fotos por Wili_Hybrid (topo) e GoGap (fundo). por James Hendicott

Transylvania, Romania

Já alguém ouviu falar da Transilvânia?. Para algumas pessoas, eles podem não saber sobre esse lugar, mas muitos sabem o Drácula famoso. Sim, o vampiro sugador de sangue mais famoso na história. Sua história está sendo feita em romances, quadrinhos e filmes. Bem, este é o lugar onde o Drácula foi localizado. A Transilvânia é não só onde vive Dracula, mas também associadas com horror e muitos gênero mágico. Transilvânia estão situados na parte central da Roménia. Foi delimitada a leste e sul pela cordilheira dos Cárpatos , na Transilvânia histórica estendido no oeste do Montanhas Apuseni , no entanto, o termo às vezes engloba não só a Transilvânia adequada, mas também as regiões históricas de Crişana , Maramureş , e romeno parte Banat . Sendo a região histórica na Roménia, Transilvânia tinha sido dominado por vários povos diferentes e impérios ao longo da história. Do porão romano até o domínio do império dos Habsburgos, e agora Roménia, onde eles tomaram a região sob seu domínio, a Transilvânia tinha experimentado vários tipos de governantes. No entanto, a mudança de propriedade de alguma forma não dá qualquer efeito para a beleza clássica da Transilvânia. Além de ser conhecido pelo horror e elemento mágico, a Transilvânia também é conhecido pela beleza cênica de sua Cárpatos paisagem e sua rica história . Há muitos edifícios antigos, como castelo e igrejas que ainda estão sendo preservados por séculos. Transilvânia também conhecida pelas suas variáveis ​​de raças e culturas, onde há diferentes tipos de corrida e as pessoas que vivem aqui. Se você é um fã de horror e magia, você deve vir a este lugar. Transilvânia não só oferece o gênero famoso, mas também oferece um belezas clássicas que ainda estão sendo preservados por um tempo muito longo.Os Escritos Perdidos

Condado de Transylvania

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Coordenadas: 35° 12' 00" N, 82° 48' 00" W - Condado de Transylvania Transylvania County Condados dos Estados Unidos:
Dados gerais - Estado Carolina do Norte Sede Brevard Data de fundação 1861 Maior cidade Brevard Características geográficas - Área 986 km² - Área água 6 km² (0,57%) População 29 334 (2000) Densidade 30 hab/km² O Condado de Transylvania é um dos 100 condados do Estado americano de Carolina do Norte. A sede do condado é Brevard, e sua maior cidade é Brevard. O condado possui uma área de 986 km² (dos quais 6 km² estão cobertos por água), uma população de 29 334 habitantes, e uma densidade populacional de 30 hab/km² (segundo o censo nacional de 2000). O condado foi fundado em 1861.